O relatório publicado nesta terça-feira (6) em The New England Journal of Medicine fala o mesmo que a Pfizer informou na semana passada sobre sua vacina, que funciona de maneira semelhante, segundo noticiou a AP.
Ambos os relatórios foram baseados em testes de acompanhamento em dezenas de pessoas que receberam as vacinas durante os estudos que levaram ao uso das vacinas. Esses estudos foram feitos antes que novas variantes problemáticas, ou versões do coronavírus, surgissem e começassem a se espalhar.
Profissional de saúde, que foi vacinada contra a COVID-19 com uma dose do imunizante da Moderna quando tinha 36 semanas de gravidez, deu à luz um bebê com anticorpos do SARS-CoV-2https://t.co/bQ13WUfnox
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) March 17, 2021
Um relatório, em separado, no jornal médico aponta para uma preocupação sobre as variantes. Os cientistas mediram anticorpos que podem bloquear o vírus em 50 pessoas que receberam as vacinas Sinopharm ou Sinovac, desenvolvidas na China. Muitos mostraram perda total ou parcial de eficácia contra uma variante do vírus detectada pela primeira vez na África do Sul.
As vacinas ainda pareciam proteger contra uma variante encontrada pela primeira vez no Reino Unido e que agora está se espalhando rapidamente por Estados Unidos e outros lugares.
A Pfizer e a Moderna disseram que estão trabalhando para atualizar suas vacinas ou possivelmente desenvolver uma dose de reforço, caso seja necessária contra estas novas variantes.