O porta-voz do Departamento de Defesa dos EUA, John Kirby, disse em uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (9) que Washington "continua preocupado com o acúmulo de navios da milícia marítima chinesa no atol de Union Banks no mar do Sul da China e com os esforços da China para impedir os direitos legais de nosso aliado em tratado, as Filipinas".
Dados de satélite mostram que o navio de guerra viajou através do estreito de Malaca para o mar do Sul da China, diz mídia https://t.co/4sGKNDmYMa
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) April 8, 2021
Kirby destacou que o grupo de ataque do porta-aviões Theodore Roosevelt e o grupo de prontidão anfíbio do navio USS Makin Island estão realizando treinamento e operações no mar do Sul da China em apoio ao "compromisso de longa data" dos EUA "com a liberdade dos mares e também com a segurança regional".
Além disso, o porta-voz fez questão de ressaltar que essas ações indicam que os EUA levam a sério as obrigações estabelecidas no Tratado de Defesa Mútua assinado com as Filipinas em 1951.
#USSTheodoreRoosevelt Carrier Strike Group and #USSMakinIsland Amphibious Ready Group conduct integrated operations in South China Sea: https://t.co/MzvsAy4HCN #USNavy #BlueGreenTeam #FreeAndOpenIndoPacific @US7thFleet pic.twitter.com/5VrIW7giyn
— U.S. Pacific Fleet (@USPacificFleet) April 9, 2021
O grupo de ataque do porta-aviões USS Theodore Roosevelt e o grupo de prontidão anfíbio do USS Making Island realizam operações integradas no mar do Sul da China.
De acordo com relatos veiculados na imprensa, centenas de barcos chineses estão atualmente dentro da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) de 200 milhas náuticas das Filipinas, no recife de Whitsun, no mar do Sul da China. Pequim, por outro lado, afirma que os navios estão se protegendo do mau tempo e não levam milícias a bordo.