Desde 2014, a coalisão internacional liderada pelos EUA, sem permissão do governo, começou a lançar ataques contra posições do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países).
Em 2019, o então presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a retirada parcial dos militares norte-americanos do país árabe. Entretanto, algumas tropas dos EUA continuam desde então na Síria sob o pretexto de "guardarem o petróleo" dos terroristas. Cerca de oito bases militares foram criadas no nordeste do país, as maiores das quais ficam perto das regiões com campos de petróleo controlados pelos norte-americanos e curdos.
Com base nos grupos curdos, a coalisão liderada pelos EUA criou uma aliança de oposição, as Forças Democráticas Sírias, que também participa de ações militares. O governo sírio continua declarando que a presença dos norte-americanos na Síria é ilegal e viola a soberania do país árabe.