EUA confessaram aplicação de medidas arbitrárias para prejudicar venezuelanos, diz chanceler Arreaza

© AP Photo / Ariana CubillosJorge Arreaza, ministro das Relações Exteriores da Venezuela, dá coletiva de imprensa em seu escritório em Caracas, Venezuela, 24 de fevereiro de 2021
Jorge Arreaza, ministro das Relações Exteriores da Venezuela, dá coletiva de imprensa em seu escritório em Caracas, Venezuela, 24 de fevereiro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 23.04.2021
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Jorge Arreaza, chanceler venezuelano, criticou tweet de uma funcionária do governo dos EUA, e rechaçou os "argumentos falsos ideologizados e desrespeitadores do direito internacional".

Jorge Arreaza, ministro das Relações Exteriores da Venezuela, afirmou na quinta-feira (22) que Washington confessou abertamente que aplicam medidas arbitrárias contra Venezuela para causar danos aos cidadãos, após um tweet de Julie Chung, subsecretária de Estado interina para Assuntos do Hemisfério Ocidental dos EUA.

Toda uma confissão! Tweet valioso para demonstrar no Tribunal Penal Internacional e perante a ONU, como a partir de argumentos falsos ideologizados e desrespeitadores do direito internacional, os EUA aplicam medidas arbitrárias e ilegais que geram sofrimento em todo um povo. Obrigado!

Sr. Jorge Arreaza, se você estiver realmente interessado em que as sanções sejam retiradas, sugerimos:

Realizar eleições livres e justas

Respeitar os direitos humanos e a liberdade de imprensa

Libertar TODOS os 323 presos políticos

Pare de perseguir a oposição

Pare de hostilizar as ONGs

Na terça-feira (20), o ministro das Relações Exteriores da Venezuela pediu aos EUA que liberassem os recursos da Venezuela e retirassem as sanções, o que ele disse causar maiores danos em meio à pandemia da COVID-19.

O tweet vinha em resposta a um outro tweet de Chung, em que citou o Programa de Alimentos Mundial, que planeja "fornecer assistência alimentar de emergência para 1,5 milhão de crianças na Venezuela".

O governo venezuelano denunciou que está sujeito a uma pressão sem precedentes, na qual mais de US$ 7 bilhões (R$ 38,98 bilhões) foram bloqueados nos últimos sete anos.

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