Covas tinha sido internado no domingo (2) para fazer exames de imagens e acabou sendo detectado um sangramento causado por uma úlcera, acima do tumor original, na passagem do esôfago para o estômago.
A equipe médica optou por transferi-lo para a UTI, segundo o médico David Uip, que compõe o corpo clínico de atenção ao prefeito. As informações foram publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo.
Após passar por procedimento endoscópico e ter o sangramento estancado, ele foi extubado, mas permanece na UTI para observação.
Pelo menos nove capitais brasileiras suspenderam a aplicação da segunda dose da vacina contra a COVID-19 fabricada pelo Instituto Butantan, a CoronaVachttps://t.co/eWdteN1MNn
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) May 4, 2021
Covas enfrenta novos focos de câncer e tem passado por sessões de imunoterapia e quimioterapia. Em função do tratamento, ele anunciou seu afastamento do cargo por 30 dias.
Com isso, o vice-prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), assumiu a gestão da cidade nesta segunda-feira (3).
O câncer de Bruno Covas foi descoberto em 2019 e originou-se cárdia, uma válvula no trato digestivo. Entre outubro de 2019 e fevereiro de 2021, Covas fez oito sessões de quimioterapia. As lesões cancerígenas regrediram, mas não desapareceram completamente.
No dia 16 de abril, os médicos anunciaram que exames detectaram o surgimento de novos focos de câncer no fígado e ossos do prefeito.