O incidente foi iniciado com um chamado sobre distúrbio contra o toque de recolher, já que a França ainda possui restrições contra a COVID-19.
Os distúrbios ficaram mais violentos após a chegada de aproximadamente dez policiais, com aproximadamente 50 pessoas arremessando objetos e queimando veículos, segundo a BFMTV.
Com os ânimos elevados na região, a polícia recebeu reforços e os distúrbios acabaram diminuindo na madrugada de domingo (9).
Como resultado do vandalismo, uma viatura policial foi queimada, bem como dois estabelecimentos comerciais, após serem alvos de morteiros e projéteis. Aproximadamente 15 vitrines de lojas foram quebradas.
🇫🇷 FLASH - Des policiers ont été ciblés cette nuit à #Frejus alors qu’ils intervenaient pour des nuisances. Ils ont été visés par des tirs de mortiers et des projectiles. Plusieurs voitures dont une de police et 2 commerces ont été incendiés. (BFMTV) pic.twitter.com/2KBM1henKm
— Mediavenir (@Mediavenir) May 9, 2021
Os agentes da polícia foram alvos ontem de noite em Fréjus, enquanto respondiam a nuances. Foram alvos de tiros de morteiros e projéteis. Diversos veículos, incluindo uma viatura da polícia e duas lojas, foram queimados.
As autoridades locais iniciaram uma investigação preliminar para apurar os atos de vandalismo contra o toque de recolher.
Os distúrbios ocorreram depois de o presidente francês, Emmanuel Macron, comentar a morte de um policial, Eric Masson, que foi morto a tiros na quarta-feira (5).
"É realístico dizer que a violência em nossa sociedade é algo real e está crescendo. E o papel da polícia está sendo dificultado a cada dia por esta violência", afirmou.
O assassino de Masson ainda está sendo procurado. De acordo com relatos, o policial estava atuando contra o tráfico de drogas quando foi atingido e morto.