Marinha dos EUA divulga VÍDEOS da 'perigosa' aproximação das lanchas de patrulha rápidas do Irã

© AP Photo / Jon GambrellEmbarcações da Marinha dos EUA no estreito de Ormuz
Embarcações da Marinha dos EUA no estreito de Ormuz - Sputnik Brasil, 1920, 11.05.2021
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Anteriormente, o porta-voz do Pentágono, John Kirby, afirmou que os navios norte-americanos tiveram que realizar cerca de 30 disparos de advertência para que as lanchas rápidas de patrulha do Irã os deixassem em paz.

A 5ª Frota dos EUA divulgou imagens de um encontro que ocorreu no dia 10 de maio entre um grupo de navios norte-americanos, que estavam navegando ao longo do estreito de Ormuz, e lanchas rápidas e helicópteros da Marinha do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGCN, na sigla em inglês).

O Pentágono qualificou a abordagem iraniana de "insegura", ressaltando a "falta de profissionalismo" do país islâmico.

De acordo com o Departamento de Defesa, 13 embarcações armadas da IRGCN acompanharam de perto seis navios norte-americanos, incluindo um cruzador de mísseis guiados, navios de patrulhamento costeiro e embarcações de patrulhamento da Guarda Costeira, que estavam escoltando o submarino USS Georgia que navegava à superfície.

Em certo ponto, duas embarcações da IRGCN separaram-se do grupo para seguir as embarcações norte-americanas do outro lado do comboio.

Um dos vídeos publicados pela 5ª Frota dos EUA mostra o USCGC Maui advertindo através de avisos sonoros as lanchas iranianas, contudo, alegaram que foram ignorados.

​Uma vista desde o USS Thunderbolt (PC 12) enquanto embarcações rápidas costeiras de ataque e helicópteros da IRGCN conduziam manobras inseguras e pouco profissionais muito perto das forças dos EUA durante o trânsito pelo estreito de Ormuz no dia 10 de maio. As embarcações norte-americanas estavam realizando exercícios de passagem conforme as regras internacionais.

O porta-voz do Pentágono, John Kirby, observou que apenas após serem disparados 30 tiros de advertência é que as lanchas iranianas partiram.

Além disso, ele afirma que os navios norte-americanos agiram conforme os regulamentos internacionais de prevenção de incidentes no mar e que tinham o direito de navegar nas águas internacionais do estreito de Ormuz.

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