Crise no Oriente Médio: foguetes são disparados do Líbano para Israel

© AP Photo / Ariel SchalitUm soldado israelense guarda o sistema de defesa aérea Iron Dome (Cúpula de Ferro), implantado nas colinas de Golã, perto da fronteira com a Síria.
Um soldado israelense guarda o sistema de defesa aérea Iron Dome (Cúpula de Ferro), implantado nas colinas de Golã, perto da fronteira com a Síria. - Sputnik Brasil, 1920, 13.05.2021
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A recente crise no Oriente Médio segue intensa desde a última sexta-feira (7). Nesta quinta-feira (13), foguetes foram disparados do Líbano em direção a Israel.

De acordo com as informações da imprensa local, o disparo do foguete não causou danos ou vítimas. O ataque foi confirmado pelas Forças de Defesa de Israel (FDI).

​Há pouco tempo, três foguetes foram disparados do Líbano pelo Mar Mediterrâneo ao largo da costa do norte de Israel.

De acordo com os militares, os foguetes caíram em áreas abertas perto da costa norte de Israel, e por atingirem em uma região despovoada, nenhuma sirene ou defesa aérea foi acionada. Nenhum grupo reivindicou o ataque até agora.

Mais cedo, as Forças de Defesa de Israel divulgaram uma lista dos supostos responsáveis pelos ataques de foguetes contra o Estado judeu nas últimas 72 horas.

​Estes são os rostos de alguns dos principais líderes e terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica. Eles foram responsáveis pelos ataques de foguetes contra Israel nas últimas 72 horas. Eles nunca planejarão outro ataque terrorista novamente.

Os conflitos entre o Hamas e as forças militares de Israel têm se intensificado nos últimos dias, com mais de 1.600 foguetes lançados da Faixa de Gaza contra o Estado judeu.

O tenente-coronel Jonathan Conricus, porta-voz das Forças de Defesa de Israel, disse nesta quinta-feira (13) que o Alto Comando do Exército israelense está "inspecionando preparativos e fornecendo orientações" para uma possível operação na Faixa de Gaza. Porém, ainda não foi dada a ordem para iniciar tal ofensiva.

Também nesta quinta (13), o Ministério da Saúde palestino afirmou ter encontrado sinais de asfixia por gás venenoso em mortos que resultaram dos ataques israelenses. O país suspeita que Israel tenha usado armas químicas.

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