O veículo aéreo foi testado no polígono militar Dugway, no estado norte-americano de Utah, onde também participaram unidades da Força Aérea e do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA.
De acordo com o plano de testes, as munições vagantes tinham que localizar e destruir três alvos do adversário espalhados ao longo de uma suposta cadeia de ilhas no oceano Pacífico, escreve The Drive.
Os três drones suicidas foram lançados contra os alvos distintos, que representavam um radar de defesa aérea, um centro de comando e controle e uma maquete do sistema móvel russo de artilharia antiaérea Pantsir-S1. Os drones conseguiram destruir os dois primeiros alvos.
No entanto, quando o terceiro alvo, que representava o sistema russo, deveria ser eliminado ocorreu uma falha.
Por causa de um problema não identificado o drone ficou fora da posição de alcance do alvo. Segundo aponta o portal, os três ataques deveriam ocorrer de forma quase simultânea.
During the demo this morning, three LREs were launched at three targets on the Dugway range. Two targets were destroyed. One target - a Pantsir-like surrogate - was not engaged by the LRE. So far, we have not been told why. Two destroyed were direct hits. /END
— Steve Trimble (@TheDEWLine) May 14, 2021
Durante a demonstração nesta manhã, três munições vagantes foram lançadas contra três alvos no polígono militar Dugway. Dois alvos foram destruídos. Um alvo – uma maquete semelhante ao sistema Pantsir – não foi atingido pela munição. Até agora, não nos disseram porquê. Os dois que foram destruídos foram impactos diretos.
Militares decidiram abortar o ataque e guardar a munição vagante para os próximos exercícios Project Convergence. As informações detalhadas sobre o novo drone são altamente classificadas. Tudo o que se sabe é que a referida munição vagante é lançada do solo.