A Comirnaty, nome comercial da vacina desenvolvida pelo laboratório americano Pfizer e pela alemã BioNTech, só tinha sido autorizada por enquanto a partir dos 16 anos.
Um grande estudo clínico estava em andamento para avaliar sua segurança e eficácia em jovens de 12 a 15 anos e, em seguida, estender sua autorização de comercialização a essa faixa etária.
A taxa de mortalidade após o uso da vacina da Pfizer contra o coronavírus em seis países europeus é significativamente maior do que após a AstraZeneca, diz relatório da empresa britânica obtido pela Sputnik nesta 4ª feira https://t.co/8zp0cuvHRx
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) May 26, 2021
A EMA disse que duas doses são necessárias para essa faixa etária e devem ser administradas com um intervalo de pelo menos três semanas. Agora cabe aos Estados individuais da UE decidir se e quando oferecer a vacina aos adolescentes, acrescentou o órgão.
A imunização de crianças e jovens é considerada um passo crítico para se alcançar a "imunidade do rebanho" e controlar a pandemia.
No entanto, dar vacinas a pessoas mais jovens em países ricos, enquanto muitas partes do mundo aguardam as doses para pessoas mais velhas e mais vulneráveis, levanta preocupações dos especialistas.