Entre os funcionários em causa, estão ex-mandatários da Guatemala e das Honduras, bem como vários assistentes presidenciais, mais de uma dúzia de legisladores hondurenhos, e dois juízes que, atualmente, servem no Supremo Tribunal guatemalteco.
"O Departamento continuará examinando as pessoas listadas no comunicado, e considerará todas as ferramentas disponíveis para dissuadir e perturbar a atividade corrupta e antidemocrática em El Salvador, na Guatemala, e nas Honduras", descreve o comunicado.
Neste, é ainda reiterado que o Departamento de Estado "tem conhecimento de informação fidedigna ou alegações da conduta em questão a partir de informantes, meios de comunicação e de outras fontes".
A autoridade estadunidense informou que continuará revendo as denúncias credíveis, e que se vai assegurar que o refúgio nos EUA é negado aos funcionários corruptos.