Jovenel Moïse foi morto a tiros na quarta-feira (7) em sua casa em Porto Príncipe pelo que as autoridades haitianas descrevem como um comando de assassinos formada por 26 colombianos e dois cidadãos dos EUA.
Agora, Rodríguez declarou que em breve mostraria provas de que a empresa norte-americana CTU Security LLC, que contratou os mercenários para matar o presidente haitiano, também esteve envolvida no atentado contra Maduro.
Pouco após os acontecimentos de 4 de agosto de 2018, caracterizados por drones comerciais carregando explosivos militares, o presidente venezuelano acusou os autores do atentado de terem suas bases na Colômbia e que estavam ligados à oposição. Porém, as autoridades da Colômbia rejeitaram as acusações de Maduro.
O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela chegou mesmo a afirmar que o presidente colombiano, Ivan Duque, se tornou "em uma verdadeira ameaça" para a paz da região.
#EnVideo📹| Pdte. de la AN, @jorgerpsuv informó que la empresa de seguridad propiedad de Antonio Intriago estuvo involucrada en todos los eventos logísticos que condujeron al magnicidio en grado de frustración del pasado #4Ago #DiálogoPorLaPaz pic.twitter.com/EjSCBSSo8g
— VTV CANAL 8 (@VTVcanal8) July 13, 2021
O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Jorge Rodríguez, informou que a empresa de segurança pertencente a Antonio Intriago estava envolvida em todos os eventos logísticos que levaram ao assassinato (de Jovenel Moïse), como resultado do grau de frustração no passado
Até o momento, sabe-se que 20 dos 28 suspeitos do crime recente já foram presos – 18 colombianos e dois norte-americanos.