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Presidente Jair Bolsonaro dá entrada no Hospital das Forças Armadas em Brasília

© REUTERS / Adriano MachadoPresidente Jair Bolsonaro entra no carro após missa em uma igreja católica em Brasília, 1º de julho de 2021
Presidente Jair Bolsonaro entra no carro após missa em uma igreja católica em Brasília, 1º de julho de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 14.07.2021
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Na madrugada desta quarta-feira (14), o presidente Jair Bolsonaro sentiu dores abdominais e foi para o Hospital das Forças Armadas (HFA) em Brasília.

Até o momento, o Palácio do Planalto não forneceu mais detalhes sobre o estado de saúde de Bolsonaro.

Vale ressaltar que o presidente já vinha se queixando de um soluço constante nos últimos dias.

Uma avaliação é feita sobre a possibilidade da realização de uma cirurgia nos próximos meses para a retirada de uma hérnia na região abdominal do presidente. 

© REUTERS / Adriano MachadoPresidente Jair Bolsonaro durante coletiva de imprensa após reunião no Supremo Tribunal Federal, Brasília, 12 de julho de 2021
Presidente Jair Bolsonaro dá entrada no Hospital das Forças Armadas em Brasília - Sputnik Brasil, 1920, 14.07.2021
Presidente Jair Bolsonaro durante coletiva de imprensa após reunião no Supremo Tribunal Federal, Brasília, 12 de julho de 2021

Em nota, divulgada pelo portal G1, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República informou que Bolsonaro foi para o hospital "para investigar a causa dos soluços" e que ficará "sob observação".

"O Presidente da República, Jair Bolsonaro, por orientação de sua equipe médica, deu entrada no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, nesta quarta-feira (14) para a realização de exames para investigar a causa dos soluços. Por orientação médica, o presidente ficará sob observação, no período de 24 e 48 horas, não necessariamente no hospital. Ele está animado e passa bem", informou a Secretaria Especial de Comunicação Social.

As reuniões que estavam previstas para a manhã desta quarta-feira com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, da Câmara, Arthur Lira, e do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux foram canceladas.

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