A diretiva da FAA, que cobre 2.502 aviões registrados nos EUA e 9.315 no mundo, requer que os operadores conduzam testes repetidos dos interruptores, e que sejam substituídos caso haja necessidade, segundo a emissora CNBC.
De acordo com a FAA, a falha no interruptor poderia fazer com que o sistema encarregado de alertar a cabine sobre a altitude não seja ativado quando a aeronave supera os 3.050 metros, altura em que os níveis de oxigênio poderia ficar perigosamente baixos. As cabines dos aviões são pressurizadas ao equivalente a não mais de 2.438 metros.
A agência compartilhou algumas imagens submarinas dos restos da aeronave encontrados no fundo do oceano Pacífico a uma profundidade de aproximadamente 120 metroshttps://t.co/Z6G9ilvRPZ
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) July 11, 2021
A ordem foi emitida depois que um operador informou que ambos os interruptores de pressão de altitude não passaram no teste funcional na asa em três modelos diferentes do 737.
Os testes devem ser realizados dentro das 2.000 horas de voo desde o último teste dos interruptores, antes que os aviões tenham voado 2.000 horas ou dentro dos 90 dias posteriores à data da diretiva.
Por sua vez, a Boeing afirmou "apoiar a diretiva da FAA, tornando obrigatório o intervalo de inspeção emitido em junho".