Em comunicado, a fabricante indiana afirmou que, apesar do fim do acordo, seguirá trabalhando com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para completar o processo de obtenção de aprovação regulatória da vacina no Brasil.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta sexta-feira que a compra de vacinas Covaxin está descartada no momento.
O acordo referente à vacina Covaxin foi firmado entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos, que está na mira da CPI por ter sido ponte entre o governo brasileiro e o laboratório indiano, conforme o portal G1.
O contrato de R$ 1,6 bilhão, firmado em 25 de fevereiro de 2021 para a compra de 20 milhões de doses, está sendo alvo de investigações do Ministério Público Federal, do Tribunal de Contas da União e da Polícia Federal. A Covaxin foi a vacina mais cara negociada pelo governo federal, custando R$ 80,70 a unidade, segundo dados do Tribunal de Contas da União (TCU).