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Antigos aríetes descobertos podem desvendar como Roma assumiu o Mediterrâneo há 2 mil anos (FOTOS)
Antigos aríetes descobertos podem desvendar como Roma assumiu o Mediterrâneo há 2 mil anos (FOTOS)
Sputnik Brasil
A descoberta de quatro antigos aríetes de bronze pode dar pistas de como Roma assumiu o comando do Mediterrâneo há 2.000 anos. 01.09.2021, Sputnik Brasil
2021-09-01T21:03-0300
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Os aríetes foram recuperados de destroços de navios romanos que naufragaram na costa da Sicília, em 241 a.C.Estas armas foram usadas contra a frota cartaginesa durante a Batalha das ilhas Égadas, que marcou o fim da Primeira Guerra Púnica, travada entre os fenícios e os romanos por 23 anos.Cada aríete possui três lâminas de cada lado, que teriam sido usadas para danificar os cascos de madeira dos navios inimigos.Alguns danos encontrados nos aríetes sugerem um violento enfrentamento entre os navios, afirmou a equipe de arqueólogos da Unidade de Arqueologia Marinha da Sicília ao tabloide Daily Mail, relatando que os romanos supostamente haviam afundado 50 navios inimigos.De acordo com relatos, os romanos, além de afundarem 50 navios, capturaram outros 70, embora isso tenha custado 30 de seus navios, além de outros 50 que foram danificados.Provavelmente a vitória na batalha aconteceu graças à manobrabilidade dos navios romanos, permitindo que eles colidissem com os navios inimigos.As evidências também sugerem que os romanos poderiam ter tido mais disciplina na construção de suas armas marítimas, já que as mesmas possuíam uma espécie de "controle de qualidade", com inscrições que diziam que foram fabricadas de acordo com as regras e padrões romanos.Além dos aríetes, foram encontrados os destroços de três navios mercantes carregados com vasos de cerâmica.
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Antigos aríetes descobertos podem desvendar como Roma assumiu o Mediterrâneo há 2 mil anos (FOTOS)
A descoberta de quatro antigos aríetes de bronze pode dar pistas de como Roma assumiu o comando do Mediterrâneo há 2.000 anos.
Os aríetes foram recuperados de destroços de navios romanos que naufragaram
na costa da Sicília, em 241 a.C.
Estas armas foram usadas contra a frota cartaginesa durante a Batalha das ilhas Égadas, que marcou o fim da Primeira Guerra Púnica, travada entre os fenícios e os romanos por 23 anos.
Cada aríete possui três lâminas de cada lado, que teriam sido usadas para danificar os cascos de madeira dos navios inimigos.
Alguns danos encontrados nos aríetes sugerem um violento enfrentamento entre os navios,
afirmou a equipe de arqueólogos da Unidade de Arqueologia Marinha da Sicília ao tabloide Daily Mail, relatando que os romanos supostamente haviam afundado 50 navios inimigos.
De acordo com relatos, os romanos, além de
afundarem 50 navios, capturaram outros 70, embora isso tenha custado 30 de seus navios, além de outros 50 que foram danificados.
Provavelmente a vitória na batalha aconteceu graças à manobrabilidade dos navios romanos, permitindo que eles colidissem com os navios inimigos.
As evidências também sugerem que os romanos poderiam ter tido mais disciplina na construção de suas armas marítimas, já que as mesmas possuíam uma espécie de
"controle de qualidade", com inscrições que diziam que foram fabricadas de acordo com as regras e padrões romanos.
Além dos aríetes, foram encontrados os destroços de três navios mercantes carregados com vasos de cerâmica.