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Guarda Costeira dos EUA moderniza frota no Pacífico para enfrentar 'malfeitores' na região
Guarda Costeira dos EUA moderniza frota no Pacífico para enfrentar 'malfeitores' na região
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A Guarda Costeira dos EUA faz seu maior esforço de construção naval desde a Segunda Guerra Mundial, modernizando sua frota e estabelecendo sua presença no... 10.09.2021, Sputnik Brasil
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A almirante Linda Fagan, vice-comandante da Guarda Costeira, disse que a expansão reforçaria o controle na região contra a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada e também enfrentaria os "malfeitores"."A presença é importante. Ter os navios no mar é importante. Mas ter um regime regulamentar, ter a capacidade e potencialidade de aplicação é importante", afirmou Fagan durante a conferência Intercâmbio em Segurança Marítima do Indo-Pacífico, que decorre no Havaí nesta semana.Mais de 100 embarcações foram comissionadas, incluindo 11 de segurança nacional, 25 de patrulha marítima, três de segurança polar e 64 de resposta rápida, que são capazes de navegar por mais de 16.000 quilômetros para realizar operações policiais, segundo Fagan.'Policiar a China'Comentando a situação, o vice-secretário-geral do think tank chinês Sociedade do Pacífico da China, Yu Zhirong, disse que a Guarda Costeira dos EUA poderia se ver como a polícia internacional do oceano, mas a legalidade de suas operações é questionável, porque os Estados Unidos não fazem parte da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar."Há uma grande probabilidade de que a Guarda Costeira dos EUA terá como alvo policiar a China. Os EUA aplicam à força suas normas contra a China, alegando que a China pode ter sobrepescado no Pacifico e que pretende tomar medidas contra isso", afirmou Yu.
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Guarda Costeira dos EUA moderniza frota no Pacífico para enfrentar 'malfeitores' na região
07:55 10.09.2021 (atualizado: 12:29 12.11.2021) A Guarda Costeira dos EUA faz seu maior esforço de construção naval desde a Segunda Guerra Mundial, modernizando sua frota e estabelecendo sua presença no Pacífico.
A almirante Linda Fagan, vice-comandante da Guarda Costeira, disse que a expansão reforçaria o controle na região contra a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada e também enfrentaria os "malfeitores".
"A presença é importante. Ter os navios no mar é importante. Mas ter um regime regulamentar, ter a capacidade e potencialidade de aplicação é importante", afirmou Fagan durante a conferência Intercâmbio em
Segurança Marítima do Indo-Pacífico, que decorre no Havaí nesta semana.
"A Guarda Costeira dos EUA está empenhada com a região do Comando do Indo-Pacífico. Estamos no processo de nosso maior programa de construção naval desde a Segunda Guerra Mundial", revelou a almirante, citada pelo South China Morning Post.
Mais de
100 embarcações foram comissionadas, incluindo 11 de segurança nacional, 25 de patrulha marítima, três de segurança polar e 64 de resposta rápida, que são capazes de navegar por mais de 16.000 quilômetros para realizar operações policiais, segundo Fagan.
Comentando a situação, o vice-secretário-geral do think tank chinês Sociedade do Pacífico da China, Yu Zhirong, disse que a Guarda Costeira dos EUA poderia se ver como a polícia internacional do oceano, mas a legalidade de suas operações é questionável, porque os Estados Unidos não fazem parte da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
"Há uma grande probabilidade de que a Guarda Costeira dos EUA terá como alvo
policiar a China. Os EUA aplicam à força suas normas contra a China, alegando que a China pode ter sobrepescado no Pacifico e que pretende tomar medidas contra isso", afirmou Yu.