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Fóssil de verme de 500 milhões de anos pode desvendar mistérios da Terra (FOTO)
Fóssil de verme de 500 milhões de anos pode desvendar mistérios da Terra (FOTO)
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Outras variedades deste fóssil foram descobertas anteriormente em abundância em outros continentes, como a Ásia. 14.09.2021, Sputnik Brasil
2021-09-14T21:13-0300
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Pesquisadores da Universidade do Missouri encontraram um paleossolecídeo, um raro fóssil de um verme de 500 milhões de anos, que é incomum na América do Norte.De acordo com os pesquisadores, a descoberta pode fornecer uma melhor compreensão sobre a diversidade dos animais da Terra durante a explosão Cambriana.A explosão Cambriana, que ocorreu há aproximadamente 540 milhões de anos, é considerada a primeira grande aparição de grupos de animais por todo o mundo registrada em fósseis.Esta "explosão" foi fundamental para identificar as peças do mapa evolucionário dos animais modernos.De acordo com Jim Schiffbauer, professor associado de ciências geológicas no Colégio de Artes e Ciência da Universidade do Missouri e um dos coautores do estudo, enquanto este fóssil possui a mesma organização anatômica dos vermes modernos, ele não corresponde perfeitamente com nada que vemos hoje. Os pesquisadores acreditam que este paleossolecídeo viveu no fundo do oceano.Leibach também declarou que a descoberta não é significativa apenas na paleontologia da América do Norte, mas também na evolução, paleogeografia e paleoecologia.
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Fóssil de verme de 500 milhões de anos pode desvendar mistérios da Terra (FOTO)
Outras variedades deste fóssil foram descobertas anteriormente em abundância em outros continentes, como a Ásia.
Pesquisadores da Universidade do Missouri encontraram um paleossolecídeo, um raro fóssil de um verme de 500 milhões de anos, que é incomum na América do Norte.
De acordo com os pesquisadores, a descoberta pode fornecer uma melhor compreensão sobre a diversidade dos animais da Terra durante a explosão Cambriana.
A explosão Cambriana, que ocorreu há aproximadamente 540 milhões de anos, é considerada a primeira grande aparição de grupos de animais por todo o mundo registrada em fósseis.
Esta "explosão" foi fundamental para
identificar as peças do mapa evolucionário dos animais modernos.
De acordo com Jim Schiffbauer, professor associado de ciências geológicas no Colégio de Artes e Ciência da Universidade do Missouri e um dos coautores do estudo, enquanto este fóssil possui a mesma organização anatômica dos vermes modernos, ele não corresponde perfeitamente com nada que vemos hoje. Os pesquisadores acreditam que este paleossolecídeo viveu no
fundo do oceano.
"Este é o primeiro paleossolecídeo descoberto em uma determinada formação de rocha, a Formação Marjum do oeste de Utah, e isso é importante, pois representa um dos poucos paleossolecídeos da América do Norte", afirmou Wade Leibach, líder do estudo.
Leibach também declarou que a descoberta não é significativa apenas na paleontologia da América do Norte, mas também na evolução,
paleogeografia e paleoecologia.