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Agência reguladora dos EUA se recusa a tomar posição sobre 3ª dose alegando falta de dados da Pfizer
Agência reguladora dos EUA se recusa a tomar posição sobre 3ª dose alegando falta de dados da Pfizer
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Nesta quarta-feira (15), a farmacêutica Pfizer divulgou dados afirmando que uma dose de reforço contra a COVID-19 após seis meses é necessária para manter sua... 15.09.2021, Sputnik Brasil
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A Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) se recusou nesta quarta-feira (15) a tomar uma posição sobre a possibilidade de recomendar uma terceira dose de vacina contra a COVID-19 dizendo que sua equipe ainda não revisou todos os dados disponibilizados pela farmacêutica Pfizer.A equipe da FDA disse que alguns estudos observacionais sugeriram um declínio da eficácia da vacina Pfizer ao longo do tempo contra o novo coronavírus, em especial contra a variante Delta, mas outros estudos não confirmaram a tendência.Dados da PfizerNovos dados sobre a vacina Pfizer contra a COVID-19 divulgados nesta (15) mostram que seus receptores precisam de uma injeção de reforço depois de meio ano para manter sua eficácia contra o SARS-CoV-2, incluindo a variante Delta, de acordo com documentos da empresa."Dados recentes de Israel e dos EUA no contexto da circulação da variante Delta sugerem que a proteção da vacina contra a infecção por COVID-19 diminui aproximadamente seis a oito meses após a segunda dose", concluiu o estudo da Pfizer.
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Agência reguladora dos EUA se recusa a tomar posição sobre 3ª dose alegando falta de dados da Pfizer
13:48 15.09.2021 (atualizado: 10:24 14.02.2022) Nesta quarta-feira (15), a farmacêutica Pfizer divulgou dados afirmando que uma dose de reforço contra a COVID-19 após seis meses é necessária para manter sua eficácia contra o vírus.
A Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) se recusou nesta quarta-feira (15) a tomar uma posição sobre a possibilidade de recomendar uma
terceira dose de vacina contra a COVID-19 dizendo que sua equipe ainda não revisou todos os dados disponibilizados pela farmacêutica Pfizer.
"Existem muitos estudos potencialmente relevantes, mas a FDA não revisou ou verificou independentemente os dados subjacentes ou suas conclusões", disse a FDA em um documento de 23 páginas e reproduzido pela emissora CNBC.
A equipe da FDA disse que alguns estudos observacionais sugeriram um
declínio da eficácia da vacina Pfizer ao longo do tempo contra o novo coronavírus, em especial contra a variante Delta, mas outros estudos não confirmaram a tendência.
"No geral, os dados indicam que as vacinas [contra a] COVID-19 atualmente licenciadas ou autorizadas pelos EUA ainda oferecem proteção contra a doença COVID-19 grave e morte nos EUA", diz a nota.
Novos dados sobre a vacina Pfizer contra a COVID-19 divulgados nesta (15) mostram que seus receptores precisam de uma injeção de reforço depois de meio ano para manter sua eficácia contra o SARS-CoV-2, incluindo a
variante Delta, de acordo com documentos da empresa.
"Dados recentes de Israel e dos EUA no contexto da circulação da variante Delta sugerem que a proteção da vacina contra a infecção por COVID-19 diminui aproximadamente seis a oito meses após a segunda dose", concluiu o estudo da Pfizer.