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Pentágono cria grupo de destróieres para monitorar submarinos russos no Atlântico
Pentágono cria grupo de destróieres para monitorar submarinos russos no Atlântico
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EUA anunciaram a criação de um grupo de destróieres de que atualmente fazem parte os navios USS Thomas Hudner e USS Donald Cook. O grupo monitorará as ações... 28.09.2021, Sputnik Brasil
2021-09-28T11:18-0300
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A Marinha dos EUA criou uma força-tarefa de destróieres para contrariar a atividade dos submarinos russos no Atlântico, segundo informou o portal USNI News do Instituto Naval dos EUA.A força-tarefa foi nomeada Greyhound. Os navios serão baseados em Mayport (Flórida) e Norfolk (Virgínia) e serão colocados em prontidão de combate até junho de 2022.Atualmente, os navios USS Thomas Hudner e USS Donald Cook fazem parte do grupo. Em janeiro de 2022, o USS The Sullivans, que agora faz parte de um grupo de porta-aviões do Reino Unido, se juntará à força-tarefa.Mais tarde, quando o USS Thomas Hudner iniciar um período de manutenção, os destróieres USS Cole e USS Gravely se juntarão à força-tarefa Greyhound.A força-tarefa foi criada por causa de decisão da Marinha dos EUA de se focar no Atlântico devido ao aumento da atividade dos submarinos russos.Os militares norte-americanos expressaram por várias vezes suas preocupações pelo "aumento das operações submarinas russas no Atlântico". Em 2018, a Segunda Frota dos EUA foi recuperada por essa razão.
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Pentágono cria grupo de destróieres para monitorar submarinos russos no Atlântico
11:18 28.09.2021 (atualizado: 13:52 12.11.2021) EUA anunciaram a criação de um grupo de destróieres de que atualmente fazem parte os navios USS Thomas Hudner e USS Donald Cook. O grupo monitorará as ações subaquáticas da Rússia.
A Marinha dos EUA criou uma
força-tarefa de destróieres para contrariar a atividade dos submarinos russos no Atlântico,
segundo informou o portal USNI News do Instituto Naval dos EUA.
"Os navios estarão prontos para realizar a gama completa de missões, incluindo o monitoramento de ações subaquáticas da Rússia no Atlântico e a defesa marítima de nossa nação", declarou o comandante das Forças Navais de Superfície do Atlântico, Brendan McLane.
A força-tarefa foi nomeada Greyhound. Os navios serão baseados em Mayport (Flórida) e Norfolk (Virgínia) e serão colocados em prontidão de combate até junho de 2022.
Atualmente, os navios USS Thomas Hudner e USS Donald Cook fazem parte do grupo. Em janeiro de 2022, o USS The Sullivans, que agora faz parte de um grupo de porta-aviões do Reino Unido, se juntará à força-tarefa.
Mais tarde, quando o USS Thomas Hudner iniciar um período de manutenção, os destróieres USS Cole e USS Gravely se juntarão à força-tarefa Greyhound.
A força-tarefa foi criada por causa de decisão da
Marinha dos EUA de se focar no Atlântico devido ao aumento da atividade dos submarinos russos.
"A ameaça estratégica para a pátria entrou em uma nova era e nossos concorrentes principais já colocaram e continuam desenvolvendo uma variedade de capacidades para manter o país em risco", disse McLane.
Os militares norte-americanos expressaram por várias vezes suas preocupações pelo "aumento das
operações submarinas russas no Atlântico". Em 2018, a Segunda Frota dos EUA foi recuperada por essa razão.