Duas semanas após atentado a bomba ao Consulado chinês, Itamaraty se pronuncia pela 1ª vez
© Folhapress / Marcos Vidal/Futura PressVista do Consulado da China no Rio de Janeiro, que sofreu um atentado. Foto de arquivo
© Folhapress / Marcos Vidal/Futura Press
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Após duas semanas em silêncio, o Ministério das Relações Exteriores afirmou em nota que "todos os esforços serão empregados para elucidar o caso" do ataque a bomba à sede do Consulado da China.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil divulgou uma nota sobre o ataque a bomba à sede do Consulado da China no Rio de Janeiro duas semanas após o incidente.
Na quinta-feira (30), o Itamaraty afirmou que "recebeu com satisfação" a informação de que as investigações sobre o atentado "estão sendo conduzidas com celeridade e presteza".
O Itamaraty reitera ao governo da República Popular da China e a todas as missões acreditadas junto ao governo brasileiro que estão sendo empregados todos os esforços para elucidar o caso e trazer os responsáveis à justiça.
— Itamaraty Brasil 🇧🇷 (@ItamaratyGovBr) September 30, 2021
A pasta completa que "todas as representações diplomáticas e consulares da China e às demais missões estrangeiras acreditadas junto ao governo brasileiro que todos os esforços serão empregados para elucidar o caso e levar o responsável ou responsáveis à Justiça, e também para proteger a segurança do corpo diplomático e consular acreditado no Brasil".
Ataque ao Consulado
O atentado ocorreu em 16 de setembro e foi filmado por câmeras de segurança do prédio do Consulado da China no Rio de Janeiro. As imagens mostram um homem, vestido de casaco preto e máscara, arremessando um artefato explosivo contra o prédio. Ninguém ficou ferido.
Consulado da China no Rio de Janeiro pediu uma investigação minuciosa e punição do responsável por atirar um artefato explosivo contra a sua sedehttps://t.co/ue17CQlZf4
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) September 18, 2021
O Consulado pediu em 18 de setembro uma investigação minuciosa e punição do responsável por atirar um artefato explosivo contra a sua sede.
O caso foi apresentado à Polícia Federal, mas foi registrado na 10ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro.