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EUA fazem pressão sobre China para cumprir sua parte do acordo comercial, diz mídia
EUA fazem pressão sobre China para cumprir sua parte do acordo comercial, diz mídia
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A representante comercial norte-americana, Katherine Tai, buscará, nesta segunda-feira (4), novas negociações com a China devido a sua falha em cumprir as... 04.10.2021, Sputnik Brasil
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No entanto, segundo a agência Reuters, Washington não prosseguirá com as negociações da Fase 2 sobre os subsídios estatais de Pequim e outras questões estruturais.Entretanto, Tai não descartará o uso de novas tarifas para pressionar o gigante asiático a cumprir os compromissos da Fase 1 assumidos durante a presidência de Trump, contaram os funcionários sob condição de anonimato. De igual modo, ela também anunciará que os EUA reabrirão um processo para que as empresas norte-americanas possam buscar isenção de tarifas, informaram altos funcionários da administração democrata, citados pelo The Wall Street Journal (WSJ).No mesmo documento, Tai também dirá que pretende ter "conversas francas" com sua entidade homóloga chinesa, o que "incluirá discussões sobre o desempenho da China no âmbito do Acordo da Fase 1, e também falaremos diretamente com a China sobre suas políticas industriais", cita a Reuters.Segundo o WSJ, a China falhou a meta de compra de bens em quase 40% em 2020, conforme os cálculos de Chad Bown, um membro sênior do Instituto Peterson de Economia Internacional que tem acompanhado o processo. A partir dos dados dos primeiros oito meses do ano, a China está a um ritmo de 30% abaixo de sua meta para 2021.A administração Biden passou vários meses revendo sua política para China, incluindo as tarifas impostas pela administração Trump que, inicialmente, tributaram cerca de US$ 370 bilhões (cerca de R$ 2 trilhões) em importações chinesas, incluindo bens de consumo como eletrônicos, vestuário e mobília, bem como milhares de itens constituintes da cadeia de fornecimento de muitas fábricas norte-americanas.
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EUA fazem pressão sobre China para cumprir sua parte do acordo comercial, diz mídia
14:54 04.10.2021 (atualizado: 12:30 12.11.2021) A representante comercial norte-americana, Katherine Tai, buscará, nesta segunda-feira (4), novas negociações com a China devido a sua falha em cumprir as promessas feitas em um acordo comercial da Fase 1 firmado com o ex-presidente Donald Trump, segundo a mídia.
No entanto,
segundo a agência Reuters, Washington não prosseguirá com as negociações da Fase 2 sobre os subsídios estatais de
Pequim e outras questões estruturais.
Funcionários seniores da administração Biden informaram que Tai buscará uma reunião virtual com o vice-premiê chinês, Liu He, para discutir o acordo comercial.
Entretanto, Tai não descartará o uso de novas tarifas para pressionar o gigante asiático a cumprir os compromissos da Fase 1 assumidos durante a presidência de Trump, contaram os funcionários sob condição de anonimato. De igual modo, ela também anunciará que os EUA reabrirão um processo para que as empresas norte-americanas possam buscar isenção de tarifas, informaram altos funcionários da administração democrata,
citados pelo The Wall Street Journal (WSJ).
"Por muito tempo, a falta de adesão da China às normas comerciais globais prejudicou a prosperidade dos norte-americanos e de outros [povos] em todo o mundo", referem trechos do seu discurso compartilhado pela Casa Branca e citados pela mídia.
No mesmo documento, Tai também dirá que pretende ter "conversas francas" com sua entidade homóloga chinesa, o que "incluirá discussões sobre o desempenho da China no âmbito do Acordo da Fase 1, e também falaremos diretamente
com a China sobre suas políticas industriais", cita a Reuters.
Contudo, a representante comercial dos EUA não descartará o uso de quaisquer ferramentas comerciais para levar a China a cumprir o acordo, que está programado para expirar no final de 2021.
Segundo o WSJ, a China falhou a meta de compra de bens em quase 40% em 2020, conforme os cálculos de Chad Bown, um membro sênior do Instituto Peterson de Economia Internacional que tem acompanhado o processo. A partir dos dados dos primeiros oito meses do ano, a China está a um ritmo de 30% abaixo de sua meta para 2021.
O acordo da Fase 1 foi firmado no final de 2019, precisamente quando o surto do novo coronavírus estava começando a surgir na China.
A administração Biden passou vários meses revendo sua política para China, incluindo as tarifas impostas pela administração Trump que, inicialmente, tributaram cerca de US$ 370 bilhões (cerca de R$ 2 trilhões) em importações chinesas, incluindo bens de consumo como eletrônicos, vestuário e mobília, bem como milhares de itens constituintes da cadeia de fornecimento de muitas fábricas norte-americanas.