Processo de aprovação da Sputnik V será retomado em breve, diz OMS

© Sputnik / Vitaly Belousov / Acessar o banco de imagensTrabalhador da saúde segura seringa em ponto de vacinação contra a COVID-19 em loja de departamentos GUM de Moscou, Rússia
Trabalhador da saúde segura seringa em ponto de vacinação contra a COVID-19 em loja de departamentos GUM de Moscou, Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 07.10.2021
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A Sputnik V foi a primeira vacina contra o novo coronavírus registrada no mundo, já sendo usada em 70 países com uma população total de quatro bilhões de pessoas, mais de 50% da população mundial.
O problema que levou à suspensão do processo de avaliação da vacina Sputnik V foi resolvido, e os trabalhos serão retomados assim que os documentos forem acordados, disse Mariângela Simão, diretora-geral assistente da Organização Mundial da Saúde (OMS).
"Como você sabe, o processo foi suspenso devido à falta de uma série de procedimentos legais. Tenho o prazer de dizer que durante as discussões com o governo russo o problema foi resolvido. Assim que os procedimentos legais forem concluídos, estamos prontos para retomar o processo", disse Simão em uma coletiva de imprensa.
Ela disse que era uma questão de completar os dados no dossiê a ser fornecido pelo Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo), bem como completar as inspeções na Rússia.
"Mas estou feliz em informar que o processo será retomado em breve", acrescentou ela.
A Sputnik V, produzida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya, e financiada pelo RFPI, foi a primeira vacina contra o SARS-CoV-2 registrada no mundo, e foi aprovada em 70 países com uma população total de quatro bilhões de pessoas, mais de 50% da população mundial.
A Sputnik V tem o segundo maior número de aprovações dos reguladores governamentais do mundo. A eficácia da vacina foi de 97,6%, sendo a avaliação baseada em uma análise de dados de 3,8 milhões de cidadãos russos vacinados, resultados superiores aos publicados anteriormente pela revista médica The Lancet (91,6%), pelo RFPI e pelo Centro Gamaleya.
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