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Sinais de rádio de estrelas poderiam indicar existência de planetas escondidos, dizem cientistas
Sinais de rádio de estrelas poderiam indicar existência de planetas escondidos, dizem cientistas
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Usando a antena de rádio mais poderosa do mundo, os cientistas descobriram estrelas que, inesperadamente, emitem ondas de rádio, possivelmente indicando a... 12.10.2021, Sputnik Brasil
2021-10-12T01:18-0300
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Benjamin Pope, da Universidade de Queensland, na Austrália, e seus colegas do Observatório Nacional Holandês ASTRON têm procurado por planetas usando o mais poderoso radiotelescópio do mundo LOw Frequency ARray (LOFAR), situado nos Países Baixos.O cientista afirma que tamanho achado "é um passo importante para a radioastronomia e pode potencialmente levar à descoberta de planetas em toda a galáxia", citado na matéria.Anteriormente, os astrônomos apenas conseguiam detectar as estrelas mais próximas em emissão constante de ondas rádio, e tudo o que estaria perto delas ou era gás interestelar ou buracos negros.Joseph Callingham, da Universidade de Leiden e do ASTRON e autor principal da descoberta, contou que a equipe está confiante que estes sinais tenham origem na conexão magnética entre estrelas e planetas em órbita invisível, semelhante à interação entre Júpiter e sua lua Io.Com a construção do radiotelescópio Square Kilometer Array, da Austrália e da África do Sul, que deverá entrar ao serviço em 2029, os pesquisadores esperam conseguir observar centenas de estrelas relevantes a distâncias muito maiores.
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Sinais de rádio de estrelas poderiam indicar existência de planetas escondidos, dizem cientistas
01:18 12.10.2021 (atualizado: 07:22 12.10.2021) Usando a antena de rádio mais poderosa do mundo, os cientistas descobriram estrelas que, inesperadamente, emitem ondas de rádio, possivelmente indicando a existência de planetas escondidos.
Benjamin Pope, da Universidade de Queensland, na Austrália, e seus colegas do Observatório Nacional Holandês ASTRON têm procurado por planetas usando o mais poderoso radiotelescópio do mundo LOw Frequency ARray (LOFAR), situado nos Países Baixos.
"Descobrimos sinais de 19 estrelas anãs vermelhas distantes, quatro das quais são melhor explicadas pela existência de planetas as orbitando", disse Pope, citado pelo portal Phys.org.
O
cientista afirma que tamanho achado "é um passo importante para a radioastronomia e pode potencialmente levar à descoberta de planetas em toda a galáxia", citado na matéria.
Anteriormente, os astrônomos apenas conseguiam detectar as estrelas mais próximas em emissão constante de ondas rádio, e tudo o que estaria perto delas ou era gás interestelar ou buracos negros.
Desse modo, a equipe se concentrou nas estrelas anãs vermelhas, que são muito menores que o Sol e também conhecidas por terem uma atividade magnética intensa que, por sua vez, aciona erupções estelares e emissões de rádio. Contudo, algumas estrelas velhas e magneticamente inativas também começaram aparecendo, o que desafiou a compreensão convencional, aponta a mídia.
Joseph Callingham, da Universidade de Leiden e do ASTRON e autor principal da
descoberta, contou que a equipe está confiante que estes sinais tenham origem na conexão magnética entre estrelas e planetas em órbita invisível, semelhante à interação entre Júpiter e sua lua Io.
Com a construção do radiotelescópio Square Kilometer Array, da Austrália e da África do Sul, que deverá entrar ao serviço em 2029, os pesquisadores esperam conseguir observar centenas de estrelas relevantes a distâncias muito maiores.