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Telescópio Hubble flagra longínqua galáxia durante explosão estelar (FOTO)
Telescópio Hubble flagra longínqua galáxia durante explosão estelar (FOTO)
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A galáxia NGC 4666 foi flagrada pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês). Esta majestosa galáxia... 19.10.2021, Sputnik Brasil
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Os astrônomos se referem às galáxias que rapidamente formam estrelas como galáxias estelares. A explosão estelar ocorrendo dentro da NGC 4666 é, provavelmente, resultado de suas interações gravitacionais com seus vizinhos mais instáveis, explica o portal Phys.org.Este supervento é o resultado de ventos fortes e de curta duração vindos de estrelas maciças formadas durante a explosão estelar da NGC 4666, bem como de explosões espetacularmente enérgicas de supernovas. Embora a torrente de gás superaquecido que emana do NGC 4666 seja verdadeiramente vasta em escala ela é invisível na imagem capturada pelo Hubble. No entanto, a temperatura extremamente alta do supervento faz com que ele se destaque como uma pluma luminosa nas observações de raios X ou rádio.
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Telescópio Hubble flagra longínqua galáxia durante explosão estelar (FOTO)
01:17 19.10.2021 (atualizado: 06:39 19.10.2021) A galáxia NGC 4666 foi flagrada pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês). Esta majestosa galáxia espiral se encontra a cerca de 80 milhões de anos-luz de distância, na constelação Virgo, e está passando por um episódio particularmente intenso de formação estelar.
Os astrônomos se referem às galáxias que rapidamente formam estrelas como galáxias estelares. A explosão estelar ocorrendo dentro da NGC 4666 é, provavelmente, resultado de suas interações gravitacionais com seus vizinhos mais instáveis,
explica o portal Phys.org.
Este fenômeno está formando uma espécie incomum de clima galáctico extremo, conhecido como supervento, isto é, uma gigantesca transferência de gás vinda do coração brilhante central da galáxia para o espaço.
Este supervento é o resultado de ventos fortes e de curta duração vindos de estrelas maciças formadas durante a explosão estelar da NGC 4666, bem como de explosões espetacularmente enérgicas de supernovas.
Duas supernovas ocorreram na NGC 4666 na última década, uma em 2014 e a outra em 2019. A estrela que levou à supernova de 2019 era 19 vezes maior do que o nosso Sol.
Embora a torrente de gás superaquecido que emana do NGC 4666 seja verdadeiramente vasta em escala ela é invisível na imagem
capturada pelo Hubble. No entanto, a temperatura extremamente alta do supervento faz com que ele se destaque como uma pluma luminosa nas observações de raios X ou rádio.
