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Arqueólogos escavam reinos perdidos na Arábia Saudita que floresceram há 2.000 anos (FOTOS)
Arqueólogos escavam reinos perdidos na Arábia Saudita que floresceram há 2.000 anos (FOTOS)
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Em meio ao deserto árido e às montanhas de Al-Ula, no noroeste da Arábia Saudita, arqueólogos estão escavando os restos dos antigos reinos de Dadã e Liã, há... 03.11.2021, Sputnik Brasil
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Al-Ula, um importante destino turístico desde sua inauguração em 2019, é conhecido principalmente pelos túmulos de Madaim Salé, uma cidade de 2.000 anos esculpida nas rochas pelos nabateus, um antigo povo semítico, ancestral dos árabes.A civilização de Dadã é mencionada no Antigo Testamento e o Reino de Liã foi um dos maiores de seu tempo. Durante cerca de 900 anos, até 100 d.C., os dois reinos controlaram rotas comerciais vitais, mas muito pouco se sabe sobre eles.A equipe espera aprender mais sobre seus rituais religiosos, vida social e economia. As escavações anteriores foram limitadas à área do santuário principal.O desenvolvimento de Al-Ula faz parte do movimento para preservar locais de patrimônio pré-islâmico, a fim de atrair os turistas não muçulmanos e fortalecer a identidade nacional.
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Arqueólogos escavam reinos perdidos na Arábia Saudita que floresceram há 2.000 anos (FOTOS)
Em meio ao deserto árido e às montanhas de Al-Ula, no noroeste da Arábia Saudita, arqueólogos estão escavando os restos dos antigos reinos de Dadã e Liã, há muito perdidos.
Al-Ula, um importante destino turístico desde sua inauguração em 2019, é conhecido principalmente pelos
túmulos de Madaim Salé, uma cidade de 2.000 anos esculpida nas rochas pelos nabateus, um antigo povo semítico, ancestral dos árabes.
Uma equipe de arqueólogos franceses e sauditas está escavando cinco locais próximos relacionados às civilizações de Liã e Dadã, importantes potências regionais que floresceram há 2.000 anos, segundo a Reuters.
A civilização de Dadã é mencionada no Antigo Testamento e o Reino de Liã foi um dos maiores de seu tempo. Durante cerca de 900 anos, até 100 d.C., os dois reinos controlaram rotas comerciais vitais, mas muito pouco se sabe sobre eles.
A equipe espera aprender mais sobre seus
rituais religiosos, vida social e economia. As escavações anteriores foram limitadas à área do santuário principal.
"Gostaríamos apenas de ter uma visão geral abrangente da cronologia e do plano do local, de sua cultura material, de sua economia", disse Jerome Rohmer, pesquisador do Centro Nacional Francês de Pesquisa Científica.
O desenvolvimento de Al-Ula faz parte do movimento para preservar locais de patrimônio pré-islâmico, a fim de atrair os turistas não muçulmanos e fortalecer a identidade nacional.