https://noticiabrasil.net.br/20211104/violacoes-nos-testes-da-vacina-da-pfizer-nao-lancam-duvidas-sobre-sua-seguranca-diz-ema-18192961.html
'Violações' nos testes da vacina da Pfizer não lançam dúvidas sobre sua segurança, diz EMA
'Violações' nos testes da vacina da Pfizer não lançam dúvidas sobre sua segurança, diz EMA
Sputnik Brasil
A informação sobre violações alegadamente detectadas durante testes do imunizante da Pfizer/BioNTech contra a COVID-19 não coloca em dúvida as conclusões sobre... 04.11.2021, Sputnik Brasil
2021-11-04T11:44-0300
2021-11-04T11:44-0300
2022-02-14T10:24-0300
covid-19 no mundo em outubro de 2021
ciência e tecnologia
sociedade
notícias
covid-19
novo coronavírus
pfizer
estudo
vacina
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e5/0b/04/18192841_0:301:3106:2048_1920x0_80_0_0_656e21eec8417e2119c3cfdfddb759a1.jpg
"Os especialistas da EMA e reguladores internacionais examinaram todos os dados relacionados a segurança, eficácia e qualidade da vacina antes de concluir que ela é segura e eficaz e pode ser aprovada para uso em campanhas de vacinação em todo o mundo", contou à Sputnik a agência.A EMA confirmou conhecer o artigo divulgado pela revista The BMJ sobre "más práticas que supostamente ocorreram em uma das organizações de pesquisa norte-americanas" participantes do principal teste que apoiou a aprovação do imunizante."A EMA leva muito a sério todas as alegações que questionam a segurança e a integridade dos dados. Estamos trabalhando em estreita colaboração com a FDA [Administração de Alimentos e Drogas] dos EUA e com os parceiros internacionais para investigar as questões levantadas e, se necessário, tomar medidas regulamentares", detalhou a entidade.Recentemente, a The BMJ, influente revista médica, relatou que pesquisadores participantes dos ensaios clínicos da vacina da Pfizer estiveram envolvidos em práticas científicas de baixo escalão que comprometeram a integridade dos resultados.A revista citou Brook Jackson, ex-executiva do Grupo de Investigação Ventavia e subcontratante da fase 3 dos testes da vacina. De acordo com Jackson, a empresa "falsificou dados, ocultou dos pacientes [que tratamento estava sendo oferecido], empregou vacinadores inadequadamente treinados e demorou a acompanhar efeitos colaterais". Ela acrescentou que várias vezes notificou a farmacêutica sobre os assuntos e logo depois enviou uma reclamação por e-mail para a FDA.
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2021
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e5/0b/04/18192841_375:0:3106:2048_1920x0_80_0_0_c191ec602ff76b33d1c01549a407f271.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
covid-19 no mundo em outubro de 2021, ciência e tecnologia, sociedade, notícias, covid-19, novo coronavírus, pfizer, estudo, vacina
covid-19 no mundo em outubro de 2021, ciência e tecnologia, sociedade, notícias, covid-19, novo coronavírus, pfizer, estudo, vacina
'Violações' nos testes da vacina da Pfizer não lançam dúvidas sobre sua segurança, diz EMA
11:44 04.11.2021 (atualizado: 10:24 14.02.2022) A informação sobre violações alegadamente detectadas durante testes do imunizante da Pfizer/BioNTech contra a COVID-19 não coloca em dúvida as conclusões sobre a segurança e a eficácia dele, afirmou a Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês).
"Os especialistas da EMA e reguladores internacionais examinaram todos os dados relacionados a segurança, eficácia e qualidade da vacina antes de concluir que ela é segura e eficaz e pode ser aprovada para uso
em campanhas de vacinação em todo o mundo", contou à Sputnik a agência.
"Embora sejam sérias, essas alegações não colocam em dúvida as conclusões sobre a segurança, a eficácia e a qualidade da própria vacina."
A EMA confirmou conhecer o artigo divulgado pela revista The BMJ sobre "más práticas que supostamente ocorreram em uma das organizações de pesquisa norte-americanas" participantes do principal teste que apoiou a aprovação do imunizante.
"A EMA leva muito a sério todas
as alegações que questionam a segurança e a integridade dos dados. Estamos trabalhando em estreita colaboração com a FDA [Administração de Alimentos e Drogas] dos EUA e com os parceiros internacionais para investigar as questões levantadas e, se necessário, tomar medidas regulamentares", detalhou a entidade.
Recentemente, a The BMJ, influente revista médica,
relatou que pesquisadores participantes dos ensaios clínicos da vacina da Pfizer estiveram envolvidos em práticas científicas de baixo escalão que comprometeram a integridade dos resultados.
A revista citou Brook Jackson, ex-executiva do Grupo de Investigação Ventavia e subcontratante da fase 3 dos testes da vacina. De acordo com Jackson, a empresa "falsificou dados, ocultou dos pacientes [que tratamento estava sendo oferecido], empregou vacinadores inadequadamente treinados e demorou a
acompanhar efeitos colaterais". Ela acrescentou que várias vezes notificou a farmacêutica sobre os assuntos e logo depois enviou uma reclamação por e-mail para a FDA.