https://noticiabrasil.net.br/20211123/china-acusa-eua-de-brincarem-com-fogo-apos-passagem-de-navio-de-guerra-pelo-estreito-de-taiwan-20245749.html
China acusa EUA de 'brincarem com fogo' após passagem de navio de guerra pelo estreito de Taiwan
China acusa EUA de 'brincarem com fogo' após passagem de navio de guerra pelo estreito de Taiwan
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Pequim condenou a ação da Marinha dos EUA, afirmando que tal ação não faz mais que "interromper e minar a paz regional e estabilidade". 23.11.2021, Sputnik Brasil
2021-11-23T15:51-0300
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Zhao Lijian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, reagiu em briefing diário à passagem de um navio de guerra dos EUA pelo estreito de Taiwan, sublinhando não ser a primeira vez que a Marinha dos EUA mostra seu poder na área alegando "liberdade de navegação" para justificar "provocações".Em vez de defender "um Indo-Pacífico livre e aberto", como indicou o comunicado oficial da 7ª Frota das Forças Armadas dos EUA sobre o evento, Washington realizou "uma tentativa deliberada de perturbar e minar a paz regional e estabilidade", acrescentou Zhao.O USS Milius, um navio de guerra norte-americano, atravessou na terça-feira (23) o estreito de Taiwan, passagem descrita como "rotineira" e "de acordo com a lei internacional" pela Marinha dos EUA.A área costeira da China e o mar do Sul da China têm sido territórios de periódicas tensões entre Pequim e Washington, com frequentes passagens de navios e exercícios navais conduzidos pelos EUA e seus aliados na região.A China, por sua vez, tem respondido com seus próprios exercícios militares, incluindo com a Rússia, e feito incursões na zona de identificação de defesa aérea de Taiwan, não reconhecida por Pequim. Pequim também não reconhece Taiwan como país desde a formação da República Popular da China, em 1949, e pretende um dia realizar a reunificação com o território.
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China acusa EUA de 'brincarem com fogo' após passagem de navio de guerra pelo estreito de Taiwan
15:51 23.11.2021 (atualizado: 15:52 23.11.2021) Pequim condenou a ação da Marinha dos EUA, afirmando que tal ação não faz mais que "interromper e minar a paz regional e estabilidade".
Zhao Lijian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China,
reagiu em briefing diário à passagem de um navio de guerra dos EUA
pelo estreito de Taiwan, sublinhando
não ser a primeira vez que a Marinha dos EUA mostra seu poder na área alegando "liberdade de navegação" para justificar "provocações".
"Os EUA devem corrigir seus erros imediatamente, deixar de realizar provocações e brincar com fogo, [...] devem desempenhar um papel construtivo para garantir a paz na região e sua estabilidade", disse o diplomata.
Em vez de defender "um Indo-Pacífico livre e aberto", como
indicou o comunicado oficial da 7ª Frota das Forças Armadas dos EUA sobre o evento, Washington realizou "uma
tentativa deliberada de perturbar e minar a paz regional e estabilidade", acrescentou Zhao.
O USS Milius, um navio de guerra norte-americano, atravessou na terça-feira (23) o estreito de Taiwan, passagem descrita como "rotineira" e "de acordo com a lei internacional" pela Marinha dos EUA.
A área costeira da China e o mar do Sul da China têm sido territórios de periódicas tensões entre Pequim e Washington, com frequentes passagens de navios e exercícios navais conduzidos pelos EUA e seus aliados na região.
A China, por sua vez, tem respondido com
seus próprios exercícios militares, incluindo com a Rússia, e feito incursões na zona de identificação de defesa aérea de Taiwan, não reconhecida por Pequim. Pequim também não reconhece Taiwan como país desde a formação da República Popular da China, em 1949, e pretende um dia realizar a reunificação com o território.