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Chefe do Comando Central dos EUA diz que Irã está 'muito perto' de poder construir armas nucleares
Chefe do Comando Central dos EUA diz que Irã está 'muito perto' de poder construir armas nucleares
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O Irã está "muito perto" de ser capaz de construir uma arma nuclear, disse o general Kenneth McKenzie, chefe do Comando Central dos EUA (USCENTCOM, na sigla em... 24.11.2021, Sputnik Brasil
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Desde abril, a cidade de Viena tem sediado negociações, com o objetivo de evitar que o acordo nuclear firmado em 2015 fracasse por completo. Além do Irã, participam das rodadas de negociações EUA, Reino Unido, Alemanha, França, China e Rússia.O sexto encontro do grupo terminou em 20 de junho. Desde então, as negociações haviam chegado a um impasse, mas serão retomadas na próxima segunda-feira (29).Nesta rodada, a pedido do Irã, os Estados Unidos, que atualmente desempenham um papel de liderança nas negociações, não participarão.À Time Magazine, McKenzie afirmou que o Comando Central já traçou um conjunto de estratégias que podem ser executadas caso o país do Oriente Médio adquira uma arma nuclear.O general acredita que o Irã levará mais de um ano para projetar uma ogiva nuclear que possa ser fixada no topo de qualquer um de seu arsenal de três mil mísseis balísticos.O chefe do Comando Central acrescentou que o Irã ainda não desenvolveu um míssil de reentrada capaz de passar por temperatura, pressão e vibração extremamente altas ao cair do espaço de volta à Terra.Apesar disso, os iranianos foram capazes de construir mísseis de alta precisão nos últimos anos, observou McKenzie.
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Chefe do Comando Central dos EUA diz que Irã está 'muito perto' de poder construir armas nucleares
16:09 24.11.2021 (atualizado: 16:14 24.11.2021) O Irã está "muito perto" de ser capaz de construir uma arma nuclear, disse o general Kenneth McKenzie, chefe do Comando Central dos EUA (USCENTCOM, na sigla em inglês), à revista norte-americana Time Magazine, poucos dias antes do início das negociações sobre o acordo nuclear.
"Desta vez, eles estão muito próximos. Acho que eles gostariam de fugir [do acordo nuclear]", disse McKenzie na entrevista.
Desde abril, a cidade de Viena tem sediado negociações, com o objetivo de evitar que o
acordo nuclear firmado em 2015 fracasse por completo. Além do Irã, participam das rodadas de negociações EUA, Reino Unido, Alemanha, França, China e Rússia.
O sexto encontro do grupo terminou em 20 de junho. Desde então, as negociações haviam chegado a um impasse, mas serão retomadas na próxima segunda-feira (29).
Nesta rodada, a pedido do Irã, os Estados Unidos, que atualmente desempenham um papel de liderança nas negociações, não participarão.
24 de novembro 2021, 13:33
À Time Magazine, McKenzie afirmou que o Comando Central já traçou um
conjunto de estratégias que podem ser executadas caso o país do
Oriente Médio adquira uma arma nuclear.
O general acredita que o Irã levará mais de um ano para projetar uma ogiva nuclear que possa ser fixada no topo de qualquer um de seu arsenal de três mil mísseis balísticos.
O
chefe do Comando Central acrescentou que o Irã ainda não desenvolveu um míssil de reentrada capaz de passar por temperatura, pressão e vibração extremamente altas ao cair do espaço de volta à Terra.
Apesar disso, os iranianos foram capazes de construir mísseis de alta precisão nos últimos anos, observou McKenzie.
"Esses mísseis atingiram dezenas de metros de seus alvos. A única coisa que os iranianos fizeram nos últimos três a cinco anos foi construir uma plataforma de mísseis balísticos muito eficaz", disse ele.