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Chefe da CIA teria advertido Moscou das consequências de Rússia estar ligada à 'síndrome de Havana'
Chefe da CIA teria advertido Moscou das consequências de Rússia estar ligada à 'síndrome de Havana'
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O chefe da Agência Central da Inteligência (CIA, na sigla em inglês), William Burns, teria advertido a Rússia sobre as consequências de o país estar ligado aos... 25.11.2021, Sputnik Brasil
2021-11-25T04:47-0300
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William Burns teria feito esse aviso durante sua visita recente a Moscou, onde ele discutiu o assunto com altos funcionários das agências de inteligência russas, de acordo com o Washington Post.O aviso não significa que Washington acuse Moscou de tais atividades, mas o fato de Burns ter feito tal advertência significa que a CIA está preocupada com o possível envolvimento do Kremlin no assunto, destaca o jornal.Moscou refutou várias vezes as acusações de qualquer envolvimento em supostos incidentes de ataques acústicos.Uma doença desconhecida, a chamada "síndrome de Havana", foi registrada pela primeira vez entre os diplomatas norte-americanos em Cuba em 2016.No fim desse ano, diplomatas e funcionários norte-americanos começaram a ouvir sons estranhos e a experimentar sensações físicas que supostamente resultaram em alterações auditivas, de equilíbrio e cognitivas.Os relatos da doença surgiram mais tarde na China em 2018. Os sintomas incluíram ouvir um "ruído direcional agudo", experimentar pressão na cabeça, náuseas, tonturas e confusão mental. Depois de ouvir os sons, os diplomatas teriam sofrido ansiedade prolongada.Ao total, cerca de 200 diplomatas apresentaram sintomas de doença, que ainda não tem explicação.
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Chefe da CIA teria advertido Moscou das consequências de Rússia estar ligada à 'síndrome de Havana'
O chefe da Agência Central da Inteligência (CIA, na sigla em inglês), William Burns, teria advertido a Rússia sobre as consequências de o país estar ligado aos supostos ataques acústicos, ou seja, à chamada "síndrome de Havana".
William Burns teria feito esse aviso durante sua visita recente a Moscou, onde ele discutiu o assunto com altos funcionários das agências de inteligência russas,
de acordo com o Washington Post.
"Ele [William Burns] lhes disse que causar danos cerebrais sérios e outras doenças debilitantes aos diplomatas norte-americanos e membros de suas famílias ultrapassa os limites de comportamento aceitável para um serviço de inteligência profissional", segundo a mídia.
O aviso não significa que Washington acuse Moscou de tais atividades, mas o fato de Burns ter feito tal advertência significa que a CIA está preocupada com o possível envolvimento do Kremlin no assunto, destaca o jornal.
Moscou refutou várias vezes as acusações de qualquer envolvimento em supostos
incidentes de ataques acústicos.
12 de outubro 2021, 15:43
Uma
doença desconhecida, a chamada "síndrome de Havana", foi registrada pela primeira vez entre os diplomatas norte-americanos em Cuba em 2016.
No fim desse ano, diplomatas e funcionários norte-americanos começaram a ouvir sons estranhos e a experimentar sensações físicas que supostamente resultaram em alterações auditivas, de equilíbrio e cognitivas.
Os relatos da doença surgiram mais tarde na China em 2018. Os sintomas incluíram ouvir um "ruído direcional agudo", experimentar pressão na cabeça, náuseas, tonturas e confusão mental. Depois de ouvir os sons, os diplomatas teriam sofrido ansiedade prolongada.
Ao total, cerca de 200 diplomatas apresentaram sintomas de doença, que ainda não tem explicação.