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COVID-19: cientistas revelam se vacinados podem transmitir coronavírus
COVID-19: cientistas revelam se vacinados podem transmitir coronavírus
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Cientistas norte-americanos determinaram, após realizarem um experimento em uma prisão federal durante um surto da COVID-19, que as pessoas vacinadas também... 25.11.2021, Sputnik Brasil
2021-11-25T07:37-0300
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2022-02-14T10:24-0300
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No terceiro trimestre de 2021, quando a cepa Delta chegou aos EUA, pesquisadores realizaram durante várias semanas coletas de swab da nasofaringe de detentos de uma prisão no Texas onde havia 74% de presos infectados, segundo o portal medRxiv.org.A grande maioria dos presos vacinados recebeu a vacina da Pfizer/BioNTech, os outros receberam imunizantes da Moderna e da Johnson & Johnson. Os cientistas avaliaram a presença de partículas virais na nasofaringe dos prisioneiros de duas grandes celas comuns.93% dos presos não vacinados testaram positivo para a COVID-19, enquanto dos imunizados 70% estavam infectados com o vírus.Além disso, os pesquisadores não registraram uma diferença de tempo de vida do vírus na nasofaringe dos vacinados e não vacinados, que foi de 13 dias. As exceções foram os recuperados da COVID-19, nos quais o vírus só esteve ativo por até dez dias.Os pesquisadores concluíram que não há uma diferença estatisticamente significativa no potencial de transmissão do coronavírus entre os vacinados e não vacinados.Por isso, as medidas de prevenção e mitigação das consequências da COVID-19 devem ser aplicadas em ambientes com alto risco de infecção, como prisões, hospitais e lares para idosos, independentemente da imunização, sublinharam os pesquisadores.
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COVID-19: cientistas revelam se vacinados podem transmitir coronavírus
07:37 25.11.2021 (atualizado: 10:24 14.02.2022) Cientistas norte-americanos determinaram, após realizarem um experimento em uma prisão federal durante um surto da COVID-19, que as pessoas vacinadas também podem transmitir o vírus, embora em menor medida.
No terceiro trimestre de 2021, quando a cepa Delta chegou aos EUA, pesquisadores realizaram durante várias semanas coletas de swab da nasofaringe de detentos de uma prisão no Texas onde havia 74% de presos infectados,
segundo o portal medRxiv.org.
A grande maioria dos presos vacinados recebeu a
vacina da Pfizer/BioNTech, os outros receberam imunizantes da Moderna e da Johnson & Johnson. Os cientistas avaliaram a presença de partículas virais na nasofaringe dos prisioneiros de duas grandes celas comuns.
93% dos presos não vacinados testaram positivo para a COVID-19, enquanto dos imunizados 70% estavam infectados com o vírus.
Além disso, os pesquisadores
não registraram uma diferença de tempo de vida do vírus na nasofaringe dos
vacinados e não vacinados, que foi de 13 dias. As exceções foram os recuperados da COVID-19, nos quais o vírus só esteve ativo por até dez dias.
Os pesquisadores concluíram que não há uma diferença estatisticamente significativa no potencial de transmissão do coronavírus entre os vacinados e não vacinados.
Por isso, as medidas de prevenção e mitigação das consequências da COVID-19 devem ser aplicadas em ambientes com
alto risco de infecção, como prisões, hospitais e lares para idosos, independentemente da imunização, sublinharam os pesquisadores.