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Pfizer processa funcionária que teria roubado segredos de vacina contra COVID-19
Pfizer processa funcionária que teria roubado segredos de vacina contra COVID-19
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A empresa farmacêutica Pfizer Inc. alega que uma "futura ex-funcionária" roubou milhares de arquivos, incluindo documentos com segredos comerciais ligados à... 25.11.2021, Sputnik Brasil
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Chun Xiao (Sherry) Li supostamente carregou mais de 12.000 documentos, incluindo "dezenas" de documentos com informação confidencial em uma conta no Google Drive, alegou a Pfizer em uma denúncia apresentada na terça-feira (23) e divulgada pelo Bloomberg Law.A empresa disse que os documentos, que foram carregados durante três dias em outubro, contêm informação sobre uma variedade de tópicos, como análises de estudos de vacina, metas operacionais e planos de desenvolvimento de novos medicamentos.Li começou a trabalhar no Global Product Development Group da Pfizer na China em 2006 e em 2016 se transferiu para San Diego, nos EUA. Ela assinou um acordo de confidencialidade como parte de seu emprego, segundo o portal.A Pfizer alegou que Li foi à empresa biofarmacêutica Xencor Inc., onde foi entrevistada e recebeu uma oferta de emprego. Quando confrontada, Li admitiu que carregou os documentos, mas para uso pessoal, não para os enviar a qualquer outro lugar.A farmacêutica solicitou uma ordem de restrição temporária para prevenir que Li use, divulgue, transmita ou altere qualquer informação confidencial que ela possui.A empresa também solicitou que um advogado de fora da Pfizer tenha acesso às contas pessoais do Google Drive e dispositivos de computação de Li.
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Pfizer processa funcionária que teria roubado segredos de vacina contra COVID-19
11:30 25.11.2021 (atualizado: 10:24 14.02.2022) A empresa farmacêutica Pfizer Inc. alega que uma "futura ex-funcionária" roubou milhares de arquivos, incluindo documentos com segredos comerciais ligados à vacina contra a COVID-19, em um processo no tribunal federal da Califórnia.
Chun Xiao (Sherry) Li supostamente carregou mais de 12.000 documentos, incluindo "dezenas" de documentos com
informação confidencial em uma conta no Google Drive, alegou a Pfizer em uma denúncia apresentada na terça-feira (23) e
divulgada pelo Bloomberg Law.
A empresa disse que os documentos, que foram carregados durante três dias em outubro, contêm informação sobre uma variedade de tópicos, como
análises de estudos de vacina, metas operacionais e planos de desenvolvimento de novos medicamentos.
Li começou a trabalhar no Global Product Development Group da Pfizer na China em 2006 e em 2016 se transferiu para San Diego, nos EUA. Ela assinou um acordo de confidencialidade como parte de seu emprego,
segundo o portal.
A Pfizer alegou que Li foi à empresa biofarmacêutica Xencor Inc., onde foi entrevistada e recebeu uma oferta de emprego. Quando confrontada, Li admitiu que carregou os documentos, mas para uso pessoal, não para os enviar a qualquer outro lugar.
A farmacêutica solicitou uma
ordem de restrição temporária para prevenir que Li use, divulgue, transmita ou altere qualquer informação confidencial que ela possui.
A empresa também solicitou que um advogado de fora da Pfizer tenha acesso às contas pessoais do Google Drive e dispositivos de computação de Li.