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Protestos nas Ilhas Salomão: Fiji envia tropas e governo estende estado de emergência até março
Protestos nas Ilhas Salomão: Fiji envia tropas e governo estende estado de emergência até março
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Três pessoas morreram e várias ficaram feridas em protestos massivos em Honiara, capital das Ilhas Salomão, que eclodiram na semana passada, exigindo a... 29.11.2021, Sputnik Brasil
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O premiê, que está em seu quarto mandato, culpou potências estrangeiras pelos violentos protestos para derrubar seu governo. Um total de 50 soldados fijianos serão enviados às Ilhas Salomão para manter a lei e a ordem após os mortais tumultos antigoverno, anunciou o primeiro-ministro fijiano, Frank Bainimarama, na segunda-feira (29). Bainimarama disse que as tropas, lideradas pelo major Toni Keve, serão incorporadas à Força de Defesa Australiana presente no território para ajudar a Polícia das Ilhas Salomão a conter a revolta. O primeiro-ministro disse que reforços estão sendo enviados "por preocupação com a segurança e o bem-estar de nossos irmãos e irmãs do Pacífico nas Ilhas Salomão", colocando mais 120 soldados de prontidão para poderem ser transferidos e ajudarem a manter a segurança em Honiara.Papua-Nova Guiné também destacou 34 soldados para a nação insular do Pacífico. O primeiro-ministro das Ilhas Salomão, Manasseh Sogavare, fez um pedido direto de assistência ao governo australiano na quinta-feira (25), depois que manifestantes queimaram e destruíram casas e negócios em Honiara, principalmente em Chinatown. No domingo (28), Sogavare reiterou que as violentas manifestações foram "orquestradas para me remover do cargo de primeiro-ministro por razões insubstanciais". O premiê acabou estendendo o estado de emergência pública por mais quatro meses. Pelo menos três mortes foram contabilizadas nesses três dias de protestos violentos, que incluíram a tentativa de incendiar a residência privada do primeiro-ministro. O governo já estima prejuízo na casa dos US$ 28 milhões (cerca de R$ 157 milhões) e a destruição de 1.000 postos de trabalho. Até o momento a situação parece ter sido estabilizada. Residentes e autoridades locais começaram as operações de limpeza com foco no distrito de Chinatown, duramente atingido. O líder da oposição, Matthew Wale, aproveitou a situação para reforçar que "a trágica situação vai permanecer se não houver uma solução política, mesmo com forças estrangeiras dando suporte à Força Policial Real das Ilhas Salomão para recuperar o controle e manter a ordem em Honiara".
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Protestos nas Ilhas Salomão: Fiji envia tropas e governo estende estado de emergência até março
Três pessoas morreram e várias ficaram feridas em protestos massivos em Honiara, capital das Ilhas Salomão, que eclodiram na semana passada, exigindo a renúncia do primeiro-ministro Manasseh Sogavare.
O premiê, que está em seu quarto mandato, culpou potências estrangeiras pelos violentos protestos para derrubar seu governo.
Um total de
50 soldados fijianos serão enviados
às Ilhas Salomão para manter a lei e a ordem após os mortais tumultos antigoverno, anunciou o primeiro-ministro fijiano, Frank Bainimarama, na segunda-feira (29).
Bainimarama disse que as tropas, lideradas pelo major Toni Keve, serão incorporadas à Força de Defesa Australiana presente no território para ajudar a Polícia das Ilhas Salomão a conter a revolta.

26 de novembro 2021, 12:11
O primeiro-ministro disse que reforços estão sendo enviados "por preocupação com a segurança e o bem-estar de nossos irmãos e irmãs do Pacífico nas Ilhas Salomão", colocando mais 120 soldados de prontidão para poderem ser transferidos e ajudarem a manter a segurança em Honiara.
Papua-Nova Guiné também
destacou 34 soldados para a
nação insular do Pacífico.
O primeiro-ministro das Ilhas Salomão, Manasseh Sogavare, fez um pedido direto de assistência ao governo australiano na quinta-feira (25), depois que manifestantes queimaram e destruíram casas e negócios em Honiara, principalmente em Chinatown.
No domingo (28), Sogavare reiterou que as violentas manifestações foram "orquestradas para me remover do cargo de primeiro-ministro por razões insubstanciais".
O premiê acabou estendendo o estado de emergência pública por mais quatro meses.
"Quero mostrar à nação que o governo está totalmente decidido e nada vai nos mover. Devemos e nunca vamos nos curvar às más intenções de algumas pessoas", disse Sogavare em um discurso transmitido à nação insular do Pacífico.
Pelo menos três mortes foram contabilizadas nesses três dias de protestos violentos, que incluíram a tentativa de incendiar a residência privada do primeiro-ministro. O governo já estima prejuízo na casa dos US$ 28 milhões (cerca de R$ 157 milhões) e a destruição de 1.000 postos de trabalho.
Até o momento a situação parece ter sido estabilizada. Residentes e autoridades locais começaram as operações de limpeza com foco no distrito de Chinatown, duramente atingido.
O líder da oposição, Matthew Wale, aproveitou a situação para reforçar que "a trágica situação vai permanecer se
não houver uma solução política, mesmo com
forças estrangeiras dando suporte à Força Policial Real das Ilhas Salomão para recuperar o controle e manter a ordem em Honiara".