Moscou obtém 1º lugar na Europa e 3º no mundo em inovações contra a COVID-19
18:10 30.11.2021 (atualizado: 06:52 01.12.2021)
© REUTERS / Evgenia Novozhenina
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A capital da Rússia integrou uma posição alta em ranking de decisões inovadoras tomadas para combater a pandemia, entre as quais se inclui uma plataforma em nuvem para vários serviços.
Moscou foi a melhor cidade da Europa no que toca a inovações que combatem a COVID-19, segundo um estudo do StartupBlink, um ecossistema mundial de startups.
"Entre as megalópoles a capital russa ocupa o terceiro lugar, depois de São Francisco e Nova York [ambas nos EUA]. O resto dos primeiros cinco é completado por Boston [nos EUA] e Londres [no Reino Unido]. A classificação foi composta pela agência de pesquisa internacional StartupBlink", relata o portal oficial de Moscou, Rússia, acrescentando que ultrapassou Londres e Barcelona, Espanha.
Pessoas visitam centro de testes rápidos da COVID-19 em estação de metrô, em meio à propagação de infecções da COVID-19, Moscou, Rússia, 9 de novembro de 2021
© REUTERS / Tatiana Makeeva
Para conseguir tão alta classificação, a capital da Rússia implementou mais de 50 decisões de ponta para combater a propagação de infecções pelo SARS-CoV-2, incluindo algoritmos de visão por computador à base de inteligência artificial. Esse método já permitiu aos radiologistas analisar mais de três milhões de estudos.
"Outra decisão inovadora foi uma plataforma em nuvem que reúne pacientes, médicos, organizações médicas, companhias de seguros, produção farmacêutica e portais [de Internet]. Também contribuíram para os altos resultados tecnologias que ajudam a adaptar a vida de cidadãos durante a pandemia, tais como projetos na esfera do turismo inteligente, comércio eletrônico e logística, além do trabalho à distância e ensino on-line", explica o comunicado.
Os analistas da StartupBlink avaliaram as medidas tomadas por Moscou com base em indicadores epidemiológicos e o efeito na economia. O rating foi criado em março de 2020 para analisar decisões inovadoras sobre a pandemia, sendo que já mais de 1.000 delas foram incluídas desde então. A lista é composta por 161 cidades de 60 países.
