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Spyware de empresa israelense foi usado para hackear celulares de 11 diplomatas dos EUA, segundo WP
Spyware de empresa israelense foi usado para hackear celulares de 11 diplomatas dos EUA, segundo WP
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Nos últimos meses, o spyware Pegasus, desenvolvido pela empresa israelense NSO Group, foi usado para hackear os iphones de 11 diplomatas dos EUA, informou... 04.12.2021, Sputnik Brasil
2021-12-04T05:48-0300
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Segundo aponta o jornal, os ataques cibernéticos tiveram como alvo funcionários dos EUA que trabalham na África Oriental. O spyware Pegasus fornece aos clientes governamentais a capacidade de extrair arquivos, ouvir conversas e rastrear os movimentos do dispositivo infetado com este software malicioso, acrescenta a mídia. Enquanto alguns dos indivíduos-alvo eram representantes do corpo diplomático do Departamento de Estado dos EUA, outros eram colaboradores locais que trabalhavam nas embaixadas dos EUA. Uma fonte familiarizada com a situação disse ao jornal que os celulares hackeados tinham estado conectados a endereços de e-mail do Departamento de Estado dos EUA. Em comunicado emitido nesta sexta-feira (3), o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca informou que os EUA estão extremamente preocupados com o fato de o software do NSO Group representar um grave risco de contraespionagem e de segurança para os funcionários americanos, razão pela qual a administração colocou várias empresas envolvidas no desenvolvimento e divulgação destas ferramentas na lista de entidades do Departamento de Comércio que realizam atividades contrárias à segurança nacional dos EUA. Em novembro passado, o Departamento de Comércio já tinha incluído a referida empresa israelense na sua "lista negra". O spyware Pegasus da NSO Group teria sido usado para espionar os celulares de cerca de 50.000 pessoas, incluindo políticos, empresários, ativistas, jornalistas e opositores em todo o mundo.
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Spyware de empresa israelense foi usado para hackear celulares de 11 diplomatas dos EUA, segundo WP
05:48 04.12.2021 (atualizado: 05:52 04.12.2021) Nos últimos meses, o spyware Pegasus, desenvolvido pela empresa israelense NSO Group, foi usado para hackear os iphones de 11 diplomatas dos EUA, informou nesta sexta-feira (3) o jornal The Washington Post, citando alertas da Apple aos indivíduos afetados.
Segundo
aponta o jornal, os ataques cibernéticos tiveram como alvo funcionários dos EUA que trabalham na África Oriental.
O spyware Pegasus fornece aos clientes governamentais a capacidade de extrair arquivos, ouvir conversas e rastrear os movimentos do dispositivo infetado com este software malicioso, acrescenta a mídia.
Enquanto alguns dos indivíduos-alvo eram representantes do corpo diplomático do
Departamento de Estado dos EUA, outros eram colaboradores locais que trabalhavam nas embaixadas dos EUA.
Uma fonte familiarizada com a situação disse ao jornal que os
celulares hackeados tinham estado conectados a endereços de e-mail do Departamento de Estado dos EUA.
24 de setembro 2021, 11:51
Em comunicado emitido nesta sexta-feira (3), o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca informou que os EUA estão extremamente preocupados com o fato de o software do NSO Group representar um
grave risco de contraespionagem e de segurança para os funcionários americanos, razão pela qual a administração colocou várias empresas envolvidas no desenvolvimento e divulgação destas ferramentas na lista de entidades do Departamento de Comércio que realizam
atividades contrárias à segurança nacional dos EUA.
Em novembro passado, o Departamento de Comércio já tinha incluído a referida empresa israelense na sua "lista negra". O spyware Pegasus da NSO Group teria sido usado para espionar os celulares de cerca de 50.000 pessoas, incluindo políticos, empresários, ativistas, jornalistas e opositores em todo o mundo.