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Confirmando laços com China, premiê de Ilhas Salomão acusa 'agentes de Taiwan' de tentativa de golpe
Confirmando laços com China, premiê de Ilhas Salomão acusa 'agentes de Taiwan' de tentativa de golpe
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O premiê salomonense, Manasseh Sogavare, condenou as tentativas de o remover do poder, após sobreviver a protestos violentos e a uma moção de censura contra... 06.12.2021, Sputnik Brasil
2021-12-06T14:07-0300
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Todas as tentativas de minar as relações entre Pequim e Honiara "estão destinadas ao falhanço", disse a embaixada da China nas Ilhas Salomão após protestos violentos no país, seguidos por uma moção de censura ao premiê Manasseh Sogavare.A moção foi apoiada por 15 legisladores na legislatura das Ilhas Salomão, mas 32 votaram a seu favor do premiê, que condenou a tentativa de o afastar do poder.Os legisladores da oposição afirmaram que a carreira política do primeiro-ministro dependia do dinheiro do Fundo de Desenvolvimento Nacional da China, para o financiamento de hospitais e universidades. O líder da oposição Matthew Wale argumentou que isso impede que Sogavare tome decisões independentes.O voto de não-confiança aconteceu após os desacatos de 24 de novembro na capital Honiara, que levaram a quatro mortos no bairro Chinatown da cidade. Os protestos começaram depois que Manasseh Sogavare recusou falar com representantes da província Malaita, que se opõem a investimentos da China e querem que os negócios chineses sejam banidos do país.Trata-se da continuação de um conflito que remonta a 2019, quando o governo das Ilhas Salomão cortou as relações com Taipé, a favor de Pequim. A República Popular da China não reconhece a existência de Taiwan, a qual considera uma província rebelde que um dia se reunificará com o país.
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Confirmando laços com China, premiê de Ilhas Salomão acusa 'agentes de Taiwan' de tentativa de golpe
14:07 06.12.2021 (atualizado: 14:39 06.12.2021) O premiê salomonense, Manasseh Sogavare, condenou as tentativas de o remover do poder, após sobreviver a protestos violentos e a uma moção de censura contra ele.
Todas as tentativas de minar as relações entre Pequim e Honiara "estão destinadas ao falhanço", disse a embaixada da China nas Ilhas Salomão após
protestos violentos no país, seguidos por uma moção de censura ao premiê Manasseh Sogavare.
A moção foi apoiada por 15 legisladores na legislatura das Ilhas Salomão, mas 32 votaram a seu favor do premiê, que condenou a tentativa de o afastar do poder.
"O apelo para eu me demitir foi feito contra o pano de fundo de uma tentativa de golpe ilegal", comentou, e chamou seus orquestradores de "agentes de Taiwan".
Os legisladores da oposição afirmaram que a carreira política do primeiro-ministro dependia do dinheiro do Fundo de Desenvolvimento Nacional da China, para o financiamento de hospitais e universidades. O líder da oposição Matthew Wale argumentou que isso
impede que Sogavare tome decisões independentes.
29 de novembro 2021, 10:22
O voto de não-confiança aconteceu após os desacatos de 24 de novembro na capital Honiara, que levaram a quatro mortos no bairro Chinatown da cidade. Os protestos começaram depois que Manasseh Sogavare recusou falar com representantes da província Malaita, que se opõem a investimentos da China e querem que os negócios chineses sejam banidos do país.
Trata-se da continuação de
um conflito que remonta a 2019, quando o governo das Ilhas Salomão cortou as relações com Taipé, a favor de Pequim. A República Popular da China não reconhece a existência de Taiwan, a qual considera uma província rebelde que um dia se reunificará com o país.