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Especialistas norte-americanos revelam 'grande risco' por trás da tecnologia 5G
Especialistas norte-americanos revelam 'grande risco' por trás da tecnologia 5G
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A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos revelou nesta quarta-feira (8) o risco por trás da implantação massiva de... 09.12.2021, Sputnik Brasil
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A FAA levantou preocupações sobre o 5G interferir potencialmente com radioaltímetros das aeronaves (componentes eletrônicos sensíveis usados por pilotos para pousar com segurança em condições de visibilidade ruim). O mecanismo indica a altura em que uma aeronave está acima do solo quando o piloto não pode vê-lo. Segundo a instituição, aviões e helicópteros não seriam capazes de usar muitos dos sistemas de pouso guiado e automático em aeroportos com interferência 5G potencialmente alta. Para a FAA, os sistemas tornam-se pouco confiáveis nessas condições. Em meio às preocupações levantadas pela FAA relacionadas ao lançamento comercial da tecnologia e serviços sem fio do 5G de banda C (frequência de transmissão de 3,5 GHz que é usada por aplicações corporativas de dados e para distribuição de canais de TV fechados, entre outras aplicações), as empresas AT&T e Verizon Communications concordaram em adiar o lançamento comercial de seus serviços sem fio 5G de banda C até 5 de janeiro. Agora, a agência norte-americana acredita que a "condição insegura" representada pelo uso futuro de redes 5G requer ação imediata antes dessa data. A grande questão paira sobre a incapacidade de detecção das "anomalias em radioaltímetros", que podem levar à "perda da continuação de voos e pousos seguros". Tanto a tecnologia atual quanto pilotos, não conseguem determinar tais anomalias que põe em risco a autonomia das aeronaves durante pousos de visibilidade "limitada", alega a FAA. Segundo a federação, "essas limitações podem impedir o envio de voos para determinados locais com baixa visibilidade e também podem resultar em desvios de voos". Na terça-feira (7), duas diretivas emitidas pela FAA visavam principalmente reunir "mais informações para evitar efeitos potenciais sobre os equipamentos de segurança da aviação". A agência ainda acredita que "a expansão do 5G e a aviação coexistirão com segurança". Atualmente, a Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês), a Casa Branca e representantes da indústria estão em negociação para trabalhar os detalhes das limitações que serão delineadas nas próximas semanas. Ainda no final de novembro, a AT&T e a Verizon disseram que tomariam medidas de precaução para limitar a potencial interferência de suas redes por pelo menos seis meses. A Verizon declarou na última terça-feira (7) que não existe "nenhuma evidência" de que redes 5G de banda C realmente apresentem qualquer risco para aeronaves e que "dezenas de países" já as usam. Segundo os planos da empresa, a meta é "alcançar 100 milhões de americanos com esta rede no primeiro trimestre de 2022". A FCC ainda aguarda por "orientações atualizadas da FAA".
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Especialistas norte-americanos revelam 'grande risco' por trás da tecnologia 5G
08:54 09.12.2021 (atualizado: 08:59 09.12.2021) A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos revelou nesta quarta-feira (8) o risco por trás da implantação massiva de sistemas 5G de banda média para a navegação aérea.
A FAA levantou preocupações sobre o 5G interferir potencialmente com radioaltímetros das aeronaves (componentes eletrônicos sensíveis usados por pilotos para pousar com segurança em condições de visibilidade ruim). O mecanismo indica a altura em que uma aeronave está acima do solo quando o piloto não pode vê-lo.
Segundo a instituição, aviões e helicópteros não seriam capazes de usar muitos dos
sistemas de pouso guiado e automático em aeroportos com
interferência 5G potencialmente alta. Para a FAA, os sistemas tornam-se pouco confiáveis nessas condições.
Em meio às preocupações levantadas pela FAA relacionadas ao lançamento comercial da tecnologia e serviços sem fio do 5G de banda C (frequência de transmissão de 3,5 GHz que é usada por aplicações corporativas de dados e para distribuição de canais de TV fechados, entre outras aplicações), as empresas AT&T e Verizon Communications
concordaram em adiar o lançamento comercial de seus serviços sem fio 5G de banda C até 5 de janeiro. Agora, a agência norte-americana acredita que a "condição insegura" representada pelo uso
futuro de redes 5G requer ação imediata antes dessa data.
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17 de novembro 2021, 14:02
A grande questão paira sobre a
incapacidade de detecção das "anomalias em radioaltímetros", que podem levar à "perda da continuação de voos e pousos seguros". Tanto a tecnologia atual quanto pilotos, não conseguem determinar tais anomalias que põe em risco a autonomia das aeronaves durante pousos de visibilidade "limitada", alega a FAA. Segundo a federação, "essas limitações podem impedir o envio de voos para determinados locais com baixa visibilidade e também
podem resultar em desvios de voos".
Na terça-feira (7), duas diretivas emitidas pela FAA visavam principalmente reunir "mais informações para evitar efeitos potenciais sobre os equipamentos de segurança da aviação".
A agência ainda acredita que "a expansão do 5G e a aviação coexistirão com segurança". Atualmente, a Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês), a Casa Branca e representantes da indústria estão em negociação para trabalhar os detalhes das limitações que serão delineadas nas próximas semanas.
Ainda no final de novembro, a AT&T e a Verizon disseram que tomariam medidas de precaução para limitar a potencial interferência de suas redes por pelo menos seis meses.
A Verizon declarou na última terça-feira (7) que não existe "nenhuma evidência" de que redes 5G de banda C realmente apresentem qualquer risco para aeronaves e que "dezenas de países" já as usam. Segundo os planos da empresa, a meta é "alcançar 100 milhões de americanos com esta rede no primeiro trimestre de 2022".
A FCC ainda aguarda por "orientações atualizadas da FAA".