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Visando reeleição e contenção de Lula, Bolsonaro mira em programas sociais como marca de campanha
Visando reeleição e contenção de Lula, Bolsonaro mira em programas sociais como marca de campanha
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Presidente está ciente de que programas sociais podem fazer sucesso com grande parcela da população. Ao mesmo tempo, com a estratégia, mina o maior trunfo de... 12.12.2021, Sputnik Brasil
2021-12-12T12:40-0300
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Diferente do teor da sua campanha eleitoral de 2018, a qual foi sustentada no pilar do combate à corrupção, o presidente, Jair Bolsonaro (PL), busca outra estratégia para tentar a reeleição: criação de programas sociais com intuito de atrair a população de renda mais baixa.A tática seria não só para atrair essa parte da população, mas também para neutralizar seu principal adversário e líder das pesquisas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Até hoje, o petista é amplamente lembrando pelos programas sociais de seu governo.Além do Auxílio Brasil, que substituiu o Bolsa Família neste mês com um benefício mínimo de R$ 400, Bolsonaro tem acenado com outras medidas para famílias inscritas no Cadastro Único, porta de acesso a benefícios sociais do governo.O cadastro se destina principalmente a famílias com renda per capita mensal de até meio salário mínimo, faixa que engloba cerca de 63 milhões de pessoas, segundo dados do IBGE citados pelo O Globo.Este universo, que corresponde a 30% da população, é considerado decisivo para a eleição presidencial por especialistas, de acordo com a mídia.Simultaneamente, o presidente também regulamentou um vale-gás para famílias provenientes do mesmo grupo que recebe até meio salário mínimo, e que deve custar R$ 1,9 bilhão em 2022 aos cofres públicos.Na avaliação de Flávio, o PT vai recorrer aos auxílios concedidos durante os governos petistas para atrair o eleitorado: "Essa é uma linha que eles usaram em 2018 e certamente vai estar forte também na campanha em 2022", declarou.De acordo com o cientista político Carlos Pereira citado pela mídia, com o alto nível de desigualdade do Brasil, candidatos já notaram que a dinâmica de programas sociais traz eleitorado. "Em função da grande desigualdade social do Brasil, se percebeu que essas políticas de transferência de renda geravam retornos eleitorais", analisou.
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Visando reeleição e contenção de Lula, Bolsonaro mira em programas sociais como marca de campanha
Presidente está ciente de que programas sociais podem fazer sucesso com grande parcela da população. Ao mesmo tempo, com a estratégia, mina o maior trunfo de Lula que foram as políticas sociais para os mais necessitados.
Diferente do teor da sua campanha eleitoral de 2018, a qual foi sustentada no pilar do combate à corrupção, o presidente, Jair Bolsonaro (PL), busca outra estratégia para tentar a reeleição: criação de programas sociais com intuito de atrair a população de renda mais baixa.
A tática seria não só para atrair essa parte da população, mas também
para neutralizar seu principal adversário e líder das pesquisas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Até hoje, o petista é amplamente lembrando pelos programas sociais de seu governo.
Além do Auxílio Brasil, que substituiu o Bolsa Família neste mês
com um benefício mínimo de R$ 400, Bolsonaro tem acenado com outras medidas para famílias inscritas no Cadastro Único, porta de acesso a benefícios sociais do governo.
O cadastro se destina principalmente a
famílias com renda per capita mensal de até meio salário mínimo, faixa que engloba cerca de 63 milhões de pessoas, segundo dados do IBGE
citados pelo O Globo.
Este universo, que corresponde a 30% da população, é considerado decisivo para a eleição presidencial por especialistas, de acordo com a mídia.
Simultaneamente, o presidente também regulamentou um vale-gás para famílias provenientes do mesmo grupo que recebe até meio salário mínimo, e que deve custar R$ 1,9 bilhão em 2022 aos cofres públicos.
"Obviamente há um pano de fundo de desconstruir mais uma mentira do PT, de que quem é de direita ou conservador ignora a população mais pobre. Os conservadores defendem que o Estado esteja presente nos lugares que forem necessários" afirmou o senador e elaborador da campanha do pai Flávio Bolsonaro (Patriotas) à mídia.
Na avaliação de Flávio,
o PT vai recorrer aos auxílios concedidos durante os governos petistas para atrair o eleitorado: "Essa é uma linha que eles usaram em 2018 e certamente vai estar forte também na campanha em 2022", declarou.
De acordo com o cientista político Carlos Pereira citado pela mídia, com o alto nível de desigualdade do Brasil, candidatos já notaram que a dinâmica de programas sociais traz eleitorado. "Em função da grande desigualdade social do Brasil, se percebeu que essas políticas de transferência de renda geravam retornos eleitorais", analisou.