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Proteção contra COVID-19 sobe para 99,7% com reforço da Pfizer após doses da CoronaVac, diz estudo
Proteção contra COVID-19 sobe para 99,7% com reforço da Pfizer após doses da CoronaVac, diz estudo
Sputnik Brasil
Um estudo realizado no Brasil mostrou que pessoas que receberam as duas primeiras doses da vacina da CoronaVac contra a COVID-19 e o reforço da Pfizer chegaram... 22.12.2021, Sputnik Brasil
2021-12-22T13:25-0300
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2022-02-14T10:24-0300
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A pesquisa, noticiada pela Folha de S.Paulo, foi feita com 1.310 colaboradores do Hospital das Clínicas de São Paulo e teve o apoio do Instituto Todos pela Saúde, do Itaú.Segundo a especialista, é provável que a resposta dos anticorpos seja semelhante com as duas primeiras doses de outro imunizante. Porém, por enquanto, não é possível confirmar essa hipótese, já que estudos sobre a dose de reforço ainda são incipientes.Os participantes estavam em acompanhamento desde o início da pandemia. Antes da chegada das vacinas, a taxa de soroconversão de anticorpos do grupo estava em 15,1%, em média, e era relacionada apenas ao contato da pessoa com o vírus SARS-CoV-2.Após a aplicação da primeira dose, em fevereiro deste ano, a taxa subiu para 28,9%. Com a segunda dose, em abril, o percentual saltou para 89,5%.Neste mês, com o reforço da Pfizer, a taxa de proteção atingiu os 99,7%. Os testes de sorologia foram realizados duas semanas após a terceira dose, para dar tempo à produção de anticorpos.Aqueles que contraíram a doença nos últimos dois meses foram excluídos da pesquisa. Do total dos participantes, apenas quatro pessoas não apresentaram anticorpos contra a COVID-19.A infectologista lembra que a dose de reforço não impede as formas leves da doença, mas protege de hospitalizações.
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Proteção contra COVID-19 sobe para 99,7% com reforço da Pfizer após doses da CoronaVac, diz estudo
13:25 22.12.2021 (atualizado: 10:24 14.02.2022) Um estudo realizado no Brasil mostrou que pessoas que receberam as duas primeiras doses da vacina da CoronaVac contra a COVID-19 e o reforço da Pfizer chegaram a uma imunidade de 99,7%.
A pesquisa,
noticiada pela Folha de S.Paulo, foi feita com 1.310 colaboradores do Hospital das Clínicas de São Paulo e teve o apoio do Instituto Todos pela Saúde, do Itaú.
"O que nos deixa mais tranquilos, como parte da população brasileira, do Chile e de outros países que receberam a primeira e a segunda dose da CoronaVac, após o reforço com a vacina de outro fabricante, houve essa pontuação bem elevada de produção de anticorpos", afirmou a infectologista do Hospital das Clínicas e responsável pelo estudo, Silvia Figueiredo Costa.
Segundo a especialista, é provável que a
resposta dos anticorpos seja semelhante com as duas primeiras doses de
outro imunizante. Porém, por enquanto, não é possível confirmar essa hipótese, já que estudos sobre a dose de reforço ainda são incipientes.
Os participantes estavam em acompanhamento desde o início da pandemia. Antes da chegada das vacinas, a taxa de soroconversão de anticorpos do grupo estava em 15,1%, em média, e era relacionada apenas ao contato da pessoa com o vírus SARS-CoV-2.
Após a aplicação da primeira dose, em fevereiro deste ano, a taxa subiu para 28,9%. Com a segunda dose, em abril, o percentual saltou para 89,5%.
Neste mês, com o reforço da Pfizer, a taxa de
proteção atingiu os 99,7%. Os testes de sorologia foram realizados duas semanas após a terceira dose, para dar tempo à
produção de anticorpos.
Aqueles que contraíram a doença nos últimos dois meses foram excluídos da pesquisa. Do total dos participantes, apenas quatro pessoas não apresentaram anticorpos contra a COVID-19.
A infectologista lembra que a
dose de reforço não impede as formas leves da doença, mas
protege de hospitalizações.
"Nós não tivemos nenhum caso [no Hospital das Clínicas de São Paulo] com a terceira dose que tenha sido internado", afirmou Costa.