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Cientistas instalam detectores de lasers no Havaí para encontrar sinais de vida alienígena no espaço
Cientistas instalam detectores de lasers no Havaí para encontrar sinais de vida alienígena no espaço
Sputnik Brasil
Assumindo que, algures no espaço, existe uma civilização inteligente semelhante à humana, é provável que ela também esteja tentando achar evidências de vida... 25.12.2021, Sputnik Brasil
2021-12-25T09:10-0300
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É possível que os habitantes desses mundos longínquos enviem sinais de laser para o Universo, mas, até recentemente, os cientistas não tinham sido capazes de detectar tais mensagens por falta de instrumentos necessários. Mas a situação mudou: um sistema recém-instalado pode ser exatamente o que precisamos para estabelecer contato. De acordo com um comunicado da Universidade do Havaí, dois dispositivos de detecção de laser foram instalados recentemente no cume do Haleakala, também conhecido como vulcão Maui Oriental. Estes dispositivos vão operar em conjunto com aparelhos semelhantes instalados em outros locais nos EUA. Juntos, essas sondas vão escanear detalhadamente os céus do Pacífico na esperança de detectar pulsos de laser enviados por uma civilização extraterrestre, escreve portal Gizmodo. Ao contrário dos instrumentos tradicionais do projeto SETI, que buscam detectar transmissões de rádio alienígenas, o aparelho óptico procura sinais de luz criada artificialmente. Faz sentido que civilizações avançadas usem lasers para comunicação, uma vez que as mensagens transmitidas através da luz têm "uma vantagem fundamental sobre o rádio, na medida em que podem, em princípio, transmitir muito mais bits por segundo, normalmente meio milhão de vezes mais", de acordo com o Instituto SETI, que é responsável pelo novo programa LaserSETI. Os alienígenas poderiam usar lasers para se comunicar através de distâncias interestelares, ou enviando-os para colônias ou civilizações incipientes que procuram fazer o primeiro contato. Segundo Eliot Gillum, pesquisador principal do LaserSETI, o novo programa é "um grande passo em frente na busca de sinais tecnológicos", acrescentando que é o "primeiro projeto em radioastronomia ou óptica projetado para cobrir todo o céu". O novo sistema funciona partindo do princípio de que os sinais luminosos alienígenas são monocromáticos, uma característica intrínseca dos lasers, explica o comunicado. As estrelas emitem um espectro luminoso completo, de azul a vermelho, mas os lasers possuem um único comprimento de onda.
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Cientistas instalam detectores de lasers no Havaí para encontrar sinais de vida alienígena no espaço
Assumindo que, algures no espaço, existe uma civilização inteligente semelhante à humana, é provável que ela também esteja tentando achar evidências de vida além de seu próprio planeta.
É possível que os habitantes desses mundos longínquos enviem sinais de laser para o Universo, mas, até recentemente, os cientistas não tinham sido capazes de detectar tais mensagens por falta de instrumentos necessários.
Mas a situação mudou: um sistema recém-instalado pode ser exatamente o que precisamos para estabelecer contato.
De acordo com um
comunicado da Universidade do Havaí, dois dispositivos de detecção de laser foram instalados recentemente no cume do Haleakala, também conhecido como vulcão Maui Oriental. Estes dispositivos vão operar em conjunto com aparelhos semelhantes instalados em outros locais nos EUA.
Juntos, essas sondas vão escanear detalhadamente os céus do Pacífico na esperança de detectar pulsos de laser enviados por uma
civilização extraterrestre,
escreve portal Gizmodo.
Ao contrário dos instrumentos tradicionais do projeto SETI, que buscam detectar
transmissões de rádio alienígenas, o aparelho óptico procura sinais de luz criada artificialmente.
Faz sentido que civilizações avançadas usem lasers para comunicação, uma vez que as mensagens transmitidas através da luz têm "uma vantagem fundamental sobre o rádio, na medida em que podem, em princípio, transmitir muito mais bits por segundo, normalmente meio milhão de vezes mais", de acordo com o Instituto SETI, que é responsável pelo novo programa LaserSETI.
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alienígenas poderiam usar lasers para se comunicar através de
distâncias interestelares, ou enviando-os para colônias ou civilizações incipientes que procuram fazer o primeiro contato.
Segundo Eliot Gillum, pesquisador principal do LaserSETI, o novo programa é "um grande passo em frente na busca de sinais tecnológicos", acrescentando que é o "primeiro projeto em radioastronomia ou óptica projetado para cobrir todo o céu".
O novo sistema funciona partindo do princípio de que os sinais luminosos alienígenas são monocromáticos, uma característica intrínseca dos lasers, explica o comunicado. As estrelas emitem um espectro luminoso completo, de azul a vermelho, mas os lasers possuem um único comprimento de onda.