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'Rússia nunca atacou ninguém primeira', diz Kremlin em meio a tensões com Ucrânia
'Rússia nunca atacou ninguém primeira', diz Kremlin em meio a tensões com Ucrânia
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Representante do governo da Rússia respondeu a uma pergunta da mídia se Moscou estava agindo corretamente. 25.12.2021, Sputnik Brasil
2021-12-25T18:28-0300
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Dmitry Peskov, porta-voz presidencial do Kremlin, respondeu em declarações no sábado (25) ao canal Rossiya 1 se a Rússia estava calculando mal suas ações.A Rússia nega frequentemente acusações de países ocidentais e da Ucrânia de que promove uma política agressiva em torno da última, respondendo que movimenta as tropas dentro de suas próprias fronteiras, e não ameaça ninguém.Moscou também afirma que essas declarações visam encobrir a militarização pela Ucrânia e a OTAN dos territórios junto das fronteiras da Rússia. O governo da Rússia também sublinhou que Kiev está violando os acordos de Minsk de 2015 e deliberadamente aumentando as tensões nas autoproclamadas repúblicas de Donbass.Em 17 de dezembro o Ministério das Relações Exteriores russo apresentou dois projetos de acordos abrangentes sobre garantias de segurança entre a Rússia, os EUA e a OTAN, no qual as partes se comprometem em garantir a segurança mútua, não colocar mísseis de curto e médio alcance em zonas a partir das quais eles possam atingir os territórios um do outro, e a Aliança Atlântica não poderá continuar se expandindo para leste, incluindo à custa de ex-repúblicas soviéticas, entre as quais está a Ucrânia.
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dmitry peskov, rossiya 1, europa, rússia
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'Rússia nunca atacou ninguém primeira', diz Kremlin em meio a tensões com Ucrânia
18:28 25.12.2021 (atualizado: 07:29 26.12.2021) Representante do governo da Rússia respondeu a uma pergunta da mídia se Moscou estava agindo corretamente.
Dmitry Peskov, porta-voz presidencial do Kremlin, respondeu em declarações no sábado (25) ao
canal Rossiya 1 se a Rússia estava calculando mal suas ações.
"A Rússia nunca atacou ninguém primeira", respondeu o representante do governo russo à mídia.
A Rússia nega frequentemente acusações de países ocidentais e da Ucrânia de que promove uma política agressiva em torno da última, respondendo que movimenta as tropas dentro de suas próprias fronteiras, e não ameaça ninguém.
![Militares da 92ª Brigada Mecanizada Independente das Forças Armadas da Ucrânia durante manobras militares na Carcóvia, Ucrânia, em imagem publicada em 20 de dezembro de 2021 Militares da 92ª Brigada Mecanizada Independente das Forças Armadas da Ucrânia durante manobras militares na Carcóvia, Ucrânia, em imagem publicada em 20 de dezembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 24.12.2021](https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e5/0c/18/20805626_0:268:2048:1087_1920x0_80_0_0_5c4c950436542b1a2da6bab1d19e7203.jpg)
24 de dezembro 2021, 09:11
Moscou também afirma que essas declarações visam encobrir a militarização pela Ucrânia e a OTAN dos territórios junto das fronteiras da Rússia. O governo da Rússia também sublinhou que Kiev está violando os acordos de Minsk de 2015 e
deliberadamente aumentando as tensões nas autoproclamadas
repúblicas de Donbass.
Em 17 de dezembro o Ministério das Relações Exteriores russo
apresentou dois projetos de acordos abrangentes sobre
garantias de segurança entre a Rússia, os EUA e a OTAN, no qual as partes se comprometem em garantir a segurança mútua, não colocar mísseis de curto e médio alcance em zonas a partir das quais eles possam atingir os territórios um do outro, e a Aliança Atlântica não poderá continuar se expandindo para leste, incluindo à custa de ex-repúblicas soviéticas, entre as quais está a Ucrânia.