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Mídia: grupo de ataque da China em exercícios é vigiado por porta-helicópteros do Japão

© Foto / Domínio público / Zhang LeiPorta-aviões Liaoning da China (imagem de arquivo)
Porta-aviões Liaoning da China (imagem de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 01.01.2022
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As forças do Japão informaram ter monitorado os movimentos de um porta-aviões da China e seu grupo de ataque composto por cinco navios, durante seu trânsito em manobras militares.
O porta-aviões Liaoning da China regressou na quinta-feira (30) ao porto de Qingdao, no mar Amarelo, após ter sido monitorado por um porta-helicópteros do Japão, segundo o jornal South China Morning Post (SCMP).
O Liaoning retornou de uma missão de 20 dias, durante a qual participou de exercícios militares com outros cinco navios de guerra no mar da China Oriental e no mar Amarelo, conforme indicou na sexta-feira (31) o SCMP, citando o jornal PLA Daily.
O Exército de Libertação Popular (ELP) da China começou em 9 de dezembro manobras que incluíam aterrissagens de caças, busca e resgate no mar Amarelo, além de voos táticos dos caças J-15 do porta-aviões no oeste do oceano Pacífico.
Liaoning, primeiro porta-aviões da China, navegando durante exercícios militares no Pacífico - Sputnik Brasil, 1920, 19.12.2021
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Grupo de porta-aviões da China é monitorado pelo Japão após entrar no Pacífico para exercícios
Durante esse período, em 15 de dezembro, a Força de Autodefesa do Japão teria detectado o Liaoning, bem como um destróier, uma fragata e um navio de abastecimento chineses navegando desde o mar da China Oriental até o oeste do oceano Pacífico.
Em 21 de dezembro, o Ministério da Defesa do Japão comunicou que, dois dias antes, vários navios de guerra da China zarparam para águas 300 km a leste da ilha Kitadaitojima, prefeitura de Okinawa. Em seguida, Tóquio enviou o porta-helicópteros Izumo e navios de escolta para monitorar à distância o grupo de ataque chinês. Por fim, a Força de Autodefesa do Japão disse que as embarcações da China regressaram ao mar da China Oriental no último sábado (25).
Na segunda-feira (27) Pequim e Tóquio acordaram que usariam uma linha direta para monitorar disputas territoriais entre os dois países no mar da China Oriental. Ambos disputam há décadas o status das ilhas Senkaku, como são chamadas no Japão, ou ilhas Diaoyu, o nome usado na China.
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