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Irã processará 127 pessoas, de 9 países, por envolvimento no assassinato do general Soleimani
Irã processará 127 pessoas, de 9 países, por envolvimento no assassinato do general Soleimani
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O Irã anunciou que 127 suspeitos estão na lista do Judiciário do país para serem processados por envolvimento e cooperação no assassinato de Qassem... 05.01.2022, Sputnik Brasil
2022-01-05T15:26-0300
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Após o presidente iraniano Ebrahim Raisi afirmar na tarde de ontem (4) que o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, deve ser julgado pelo assassinato do general Soleimani, o Judiciário do Irã decidiu agir.Em um comunicado nesta quarta-feira (5), o porta-voz da Justiça iraniana, Zabihollah Khodayian, disse que o país enviou 11 cartas a nove países exigindo medidas contra os 127 indiciados. As informações são do Iranian Fars.O Irã insiste que o assassinato do general Soleimani seja visto de forma mais séria em âmbito internacional, e fará o possível para alertar o mundo.Até o momento, o procurador-chefe civil do Irã indiciou dezenas de indivíduos em conexão com o assassinato. Entre eles o ex-presidente Trump, o chefe do Comando Central dos Estados Unidos, o general Kenneth McKenzie Jr., e os ex-secretários de Estado e Defesa dos Estados Unidos, Mike Pompeo e Mark Esper.Ele também disse que o Irã e o Iraque assinaram um memorando de entendimento a esse respeito, acrescentando que dois vizinhos formaram grupos de trabalho.Os países, em uma declaração conjunta no mês passado, sublinharam sua determinação em identificar, processar e punir os culpados pelo assassinato do general Soleimani.Ambas nações enfatizaram que os assassinatos foram uma "violação das regras do direito internacional, incluindo as convenções internacionais relevantes sobre a luta contra o terrorismo".
https://noticiabrasil.net.br/20211228/assassinato-de-general-soleimani-pelos-eua-e-verdadeiro-exemplo-de-terrorismo-de-estado-diz-ira-20838420.html
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Irã processará 127 pessoas, de 9 países, por envolvimento no assassinato do general Soleimani
15:26 05.01.2022 (atualizado: 19:54 05.01.2022) O Irã anunciou que 127 suspeitos estão na lista do Judiciário do país para serem processados por envolvimento e cooperação no assassinato de Qassem Soleimani.
Após o presidente iraniano Ebrahim Raisi afirmar na tarde de ontem (4)
que o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, deve ser julgado pelo assassinato do general Soleimani, o Judiciário do Irã decidiu agir.
Em um comunicado nesta quarta-feira (5), o porta-voz da Justiça iraniana, Zabihollah Khodayian, disse que o país
enviou 11 cartas a nove países exigindo medidas
contra os 127 indiciados. As informações
são do Iranian Fars.
O Irã insiste que o assassinato do general Soleimani seja visto de forma mais séria em âmbito internacional, e fará o possível para alertar o mundo.
28 de dezembro 2021, 05:07
Até o momento, o procurador-chefe civil do Irã indiciou dezenas de indivíduos em conexão com o assassinato.
Entre eles o ex-presidente Trump, o chefe do Comando Central dos Estados Unidos, o general Kenneth McKenzie Jr., e os ex-secretários de Estado e Defesa dos Estados Unidos, Mike Pompeo e Mark Esper.
Ele também disse que o Irã e o Iraque assinaram um memorando de entendimento a esse respeito, acrescentando que dois vizinhos formaram grupos de trabalho.
Os países, em uma declaração conjunta no mês passado,
sublinharam sua determinação em identificar, processar e
punir os culpados pelo assassinato do general Soleimani.
Ambas nações enfatizaram que os assassinatos foram uma "
violação das regras do direito internacional, incluindo as convenções internacionais relevantes
sobre a luta contra o terrorismo".