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Venezuela: massacres na Colômbia podem tornar 2022 o ano mais sangrento da história do vizinho

© Sputnik / Aleksei KudenkoFélix Plasencia, ministro das Relações Exteriores da Venezuela, durante coletiva de imprensa com seu homólogo russo Sergei Lavrov (fora da foto) em Moscou, Rússia
Félix Plasencia, ministro das Relações Exteriores da Venezuela, durante coletiva de imprensa com seu homólogo russo Sergei Lavrov (fora da foto) em Moscou, Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 10.01.2022
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Governo venezuelano pede ajuda à ONU para combater onda de massacres na Colômbia, uma vez que, apenas em dez dias de 2022, país já passou por quatro contextos superviolentos.
Nesta segunda-feira (10), o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Félix Plasencia, pediu ao secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, que tome ações para proteger os cidadãos da Colômbia diante da onda de massacres registrada no país sul-americano.
Instamos o secretário-geral da ONU a agir, por meio do Sistema das Nações Unidas e suas agências, para proteger o povo irmão da Colômbia da violência institucionalizada promovida pelo desgoverno do sr. [Iván] Duque
Plasencia também alertou para fato de que se a violência continuar, "2022 será o ano mais sangrento da recente história da Colômbia".
Os primeiros dez dias do ano ainda não passaram e quatro massacres já ocorreram na Colômbia. Se isso continuar, 2022 será o mais sangrento da história recente da Colômbia. O que já está dizendo muito, diante da tragédia humanitária de 2021. Não podemos continuar calados
O alerta do ministro acontece depois do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento e a Paz (Indepaz) informar sobre o assassinato de três jovens no departamento de Nariño. O ocorrido se tornou o quarto massacre registrado na Colômbia apenas neste ano.
Ao longo de 2021, o Indepaz registrou 96 massacres no país que deixaram 335 vítimas fatais. Além disso, 171 pessoas foram mortas, incluindo líderes sociais, defensores dos direitos humanos e ex-combatentes que assinaram o acordo de paz de 2016.
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