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Nicarágua e China assinam acordo de cooperação econômica
Nicarágua e China assinam acordo de cooperação econômica
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No mesmo dia (10) em que Washington e Bruxelas impuseram restrições a Daniel Ortega, a China assinou um acordo de cooperação econômica com a Nicarágua. 10.01.2022, Sputnik Brasil
2022-01-10T23:16-0300
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O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, realizou nesta segunda-feira (10) uma reunião com a delegação chinesa, na qual representantes de ambas as partes assinaram um acordo de cooperação econômica.O encontro foi feito antes de Daniel Ortega tomar posse como presidente e vestir a faixa presidencial pela quarta vez consecutiva, para governar por mais cinco anos.Embora tenham sido divulgadas poucas informações acerca do tratado, a delegação chinesa, chefiada por Cao Jianming, enviado especial do presidente Xi Jinping, destacou três pontos no acordo relacionados à cooperação bilateral e diplomacia.Comandante Daniel: "Estamos orgulhosos de trazer esta boa notícia ao nosso povo sobre os acordos com China e a cooperação no âmbito da cintura econômica da Rota e da Seda, e as rotas marítimas da Seda do Século XXI".Segundo a Telesur, o primeiro foi um "acordo-quadro" que engloba a generalidade do apoio mútuo entre as duas nações. A segunda consistia em um "memorando de entendimento" sobre a cooperação no âmbito da rota da seda e da rota marítima da seda do século XXI.A terceira referia-se à isenção mútua de vistos para portadores de passaporte diplomático, de serviço ou oficial de negócios. A assinatura dos acordos ocorreu um mês após a Nicarágua restabelecer as relações com a China.O presidente da Nicarágua acrescentou que o encontro ratificou "os princípios do socialismo, tendo como guia as particularidades e o pensamento marxista-leninista, o pensamento do grande líder Mao Zedong, Deng Xiaoping e o pensamento do presidente Xi Jinping", segundo informações oficiais.O líder sandinista foi reeleito em novembro em eleições que não foram reconhecidas por parte da comunidade internacional, incluindo os EUA e a União Europeia (UE).
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Nicarágua e China assinam acordo de cooperação econômica
23:16 10.01.2022 (atualizado: 02:02 11.01.2022) No mesmo dia (10) em que Washington e Bruxelas impuseram restrições a Daniel Ortega, a China assinou um acordo de cooperação econômica com a Nicarágua.
O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, realizou nesta segunda-feira (10) uma reunião com a delegação chinesa, na qual representantes de ambas as partes assinaram um acordo de cooperação econômica.
O
encontro foi feito antes de Daniel Ortega tomar posse como presidente e vestir a faixa presidencial pela quarta vez consecutiva, para governar por mais cinco anos.
Embora tenham sido divulgadas poucas informações acerca do tratado, a delegação chinesa, chefiada por Cao Jianming, enviado especial do presidente Xi Jinping, destacou três pontos no acordo relacionados à cooperação bilateral e diplomacia.
Comandante Daniel: "Estamos orgulhosos de trazer esta boa notícia ao nosso povo sobre os acordos com China e a cooperação no âmbito da cintura econômica da Rota e da Seda, e as rotas marítimas da Seda do Século XXI".
Segundo a Telesur, o primeiro foi um "acordo-quadro" que engloba a generalidade do apoio mútuo entre as duas nações. A
segunda consistia em um "memorando de entendimento" sobre a cooperação
no âmbito da rota da seda e da rota marítima da seda do século XXI.
A terceira referia-se à isenção mútua de vistos para portadores de passaporte diplomático, de serviço ou oficial de negócios. A assinatura dos acordos ocorreu um mês após a Nicarágua restabelecer as relações com a China.
"Retomamos e restabelecemos relações com a China. Sempre fomos totalmente claros e convictos de que existe apenas uma China", disse Ortega durante o encontro.
O presidente da Nicarágua acrescentou que o encontro ratificou "os princípios do socialismo, tendo como guia as particularidades e o pensamento marxista-leninista, o pensamento do grande líder Mao Zedong, Deng Xiaoping e o pensamento do presidente Xi Jinping", segundo informações oficiais.
O líder sandinista foi reeleito em novembro em
eleições que não foram reconhecidas por parte da comunidade internacional, incluindo os EUA e a União Europeia (UE).
17 de dezembro 2021, 15:35
