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Ministério da Saúde deixou R$ 693,6 milhões parados após deter por 4 meses rescisão da Sputnik V
Ministério da Saúde deixou R$ 693,6 milhões parados após deter por 4 meses rescisão da Sputnik V
Sputnik Brasil
Pasta tinha sido advertida a rescindir contratado da compra do imunizante em agosto, mas só tomou providência em dezembro. Dinheiro poderia ter sido usado para... 12.01.2022, Sputnik Brasil
2022-01-12T14:29-0300
2022-01-12T14:29-0300
2022-02-14T10:25-0300
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De acordo com a Folha de São Paulo, o Ministério da Saúde segurou por mais de quatro meses a rescisão do contrato assinado para a compra de dez milhões de doses da vacina russa Sputnik V.A compra foi feita sob a gestão do ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, que emitiu uma nota de empenho de R$ 693,6 milhões para pagar pelas doses do imunizante, que nunca chegaram.O dinheiro, que poderia ser usado na compra de outras vacinas, ficou parado desde então.A mídia relata que o ministério não respondeu se a nota de empenho foi cancelada, que uso será dado ao dinheiro e por que houve uma espera de mais de quatro meses para a anulação do contrato de compra do imunizante russo.Em um documento visto pela Folha, foi identificado um parecer da área técnica da pasta recomendando a rescisão do contrato em 3 de agosto de 2021, entretanto, tal ação só foi feita dia 14 de dezembro, quando o ministério já estava sob a administração de Marcelo Queiroga.O documento leva a assinatura do Secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros.Na época que a rescisão foi sugerida, o governo enfrentava acusações de corrupção na compra de outra vacina, a indiana Covaxin, intermediada pela Precisa Medicamentos.Tanto o contrato da Covaxin quanto o da Sputnik V foram negociados e efetivados pelo coronel do Exército Elcio Franco Filho, secretário-executivo do Ministério da Saúde e braço direito de Pazuello, segundo a mídia.
https://noticiabrasil.net.br/20210713/saude-do-brasil-tentou-comprar-sputnik-v-nos-mesmos-moldes-da-covaxin-indica-carta-enviada-ao-rfpi-17774881.html
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Ministério da Saúde deixou R$ 693,6 milhões parados após deter por 4 meses rescisão da Sputnik V
14:29 12.01.2022 (atualizado: 10:25 14.02.2022) Pasta tinha sido advertida a rescindir contratado da compra do imunizante em agosto, mas só tomou providência em dezembro. Dinheiro poderia ter sido usado para compra de outras vacinas, mas ficou parado e não se sabe se nota de empenho foi cancelada.
De
acordo com a Folha de São Paulo, o Ministério da Saúde segurou por mais de quatro meses a rescisão do contrato assinado para a compra de dez milhões de doses da vacina russa Sputnik V.
A compra foi feita sob a gestão do ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, que emitiu uma nota de empenho de R$ 693,6 milhões para pagar pelas doses do imunizante, que nunca chegaram.
O dinheiro, que poderia ser usado na compra de outras vacinas, ficou parado desde então.
A mídia relata que o ministério não respondeu se a nota de empenho foi cancelada, que uso será dado ao dinheiro e por que houve uma espera de mais de quatro meses para a anulação do contrato de
compra do imunizante russo.
Em um documento visto pela Folha, foi identificado um parecer da área técnica da pasta recomendando a rescisão do contrato em 3 de agosto de 2021, entretanto, tal ação só foi feita dia 14 de dezembro, quando o ministério já estava sob a administração de Marcelo Queiroga.
O documento leva a assinatura do Secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros.
Na época que a rescisão foi sugerida, o governo enfrentava acusações de
corrupção na compra de outra vacina, a indiana Covaxin, intermediada pela Precisa Medicamentos.
Tanto o contrato da Covaxin quanto o da Sputnik V foram negociados e efetivados pelo coronel do Exército Elcio Franco Filho, secretário-executivo do Ministério da Saúde e braço direito de Pazuello, segundo a mídia.