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China fica 'nervosa' quando navios da Guarda Costeira dos EUA treinam com taiwaneses, diz comandante
China fica 'nervosa' quando navios da Guarda Costeira dos EUA treinam com taiwaneses, diz comandante
Sputnik Brasil
Enquanto a proteção do litoral americano continua sendo a principal missão da Guarda Costeira dos EUA, o envio dos seus navios e pessoal para a Ásia, Europa e... 13.01.2022, Sputnik Brasil
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A Guarda Costeira dos EUA está assumindo um papel mais assertivo contra a China no oceano Pacífico e realizando missões que a Marinha americana é incapaz ou não está orientada para executar, disse o comandante da Guarda, almirante Karl Schultz.Como exemplo, o comandante referiu o navio USCGC Munro, que realizou uma missão de mais de três meses no Indo-Pacífico em outubro passado, conduzindo exercícios com a Marinha australiana e passando pelo estreito de Taiwan, além de se juntar às forças de Taiwan para treinamento. Durante a sua implantação do Pacífico, Munro ficou subordinado à 7ª Frota dos EUA. Tecnicamente, os militares dos EUA e a Guarda Costeira estão proibidos de implantar tropas em território taiwanês ou realizar exercícios com os militares da ilha, segundo os acordos entre a China e os EUA alcançados nos anos 1970 e início dos anos 1980. No entanto, no ano passado, foi revelado que um "reduzido número" de tropas dos EUA estavam ilegalmente implantadas em Taiwan desde, pelo menos, 2008, e que mais de 600 militares teriam estado na ilha nos últimos dois anos.
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China fica 'nervosa' quando navios da Guarda Costeira dos EUA treinam com taiwaneses, diz comandante
06:56 13.01.2022 (atualizado: 12:35 13.01.2022) Enquanto a proteção do litoral americano continua sendo a principal missão da Guarda Costeira dos EUA, o envio dos seus navios e pessoal para a Ásia, Europa e Oriente Médio tem levantado inúmeras questões sobre o que o serviço está fazendo ao operar a milhares de quilômetros de suas águas territoriais.
A Guarda Costeira dos EUA está assumindo um
papel mais assertivo contra a China no oceano Pacífico e realizando
missões que a Marinha americana é incapaz ou não está orientada para executar, disse o comandante da Guarda, almirante Karl Schultz.
"O que fazemos não é grande em números, mas acho que é bastante significativo em contribuição. Temos acesso, podemos ir a [vários] lugares", disse Schultz em um evento recente, citado pelo Business Insider.
Como exemplo, o comandante referiu o navio USCGC Munro, que
realizou uma missão de mais de três meses no Indo-Pacífico em outubro passado, conduzindo exercícios com a Marinha australiana e passando pelo
estreito de Taiwan, além de se juntar às forças de Taiwan para treinamento. Durante a sua implantação do Pacífico, Munro ficou subordinado à 7ª Frota dos EUA.
"Os chineses [ficam] muito nervosos quando a Guarda Costeira está lá treinando com os taiwaneses", disse Schultz. Há áreas que marcam a diferença, que irritam um pouco mais", afirmou.
Tecnicamente, os militares dos EUA e a Guarda Costeira estão proibidos de implantar tropas em território taiwanês ou realizar exercícios com os militares da ilha, segundo os acordos entre a China e os EUA alcançados nos anos 1970 e início dos anos 1980.
No entanto, no ano passado, foi revelado que um "reduzido número" de
tropas dos EUA estavam ilegalmente implantadas em Taiwan desde, pelo menos, 2008, e que mais de 600 militares teriam estado na ilha nos últimos dois anos.