https://noticiabrasil.net.br/20220113/fiocruz-alerta-para-aumento-de-ocupacao-de-utis-no-brasil-com-explosao-da-omicron-21022379.html
Fiocruz alerta para aumento de ocupação de UTIs no Brasil com explosão da Ômicron
Fiocruz alerta para aumento de ocupação de UTIs no Brasil com explosão da Ômicron
Sputnik Brasil
Nesta quinta-feira (13), um novo boletim da Fundação Oswaldo Cruz levantou um alerta para o aumento da ocupação de leitos de UTIs em algumas regiões do país. 13.01.2022, Sputnik Brasil
2022-01-13T19:28-0300
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Com o aumento explosivo de casos de COVID-19 no Brasil nesse início de ano, cresce o número de hospitalizações e internações no país. Apesar da baixa pressão sobre o atendimento intensivo de forma geral, em algumas regiões brasileiras a situação já é preocupante na rede pública.Em relatório, a Fiocruz destaca que o cenário atual na pandemia é diferente dos anos anteriores devido à vacinação no país e às características da variante Ômicron, mas que a atenção deve ser mantida.Segundo os dados da organização, pelo menos um estado e quatro capitais estão em situação crítica de internações. Em Pernambuco, 82% dos leitos de UTI estão ocupados. Já em relação às capitais, Goiânia apresenta ocupação de 94%; Fortaleza, 88%; Belo Horizonte, 84%; e Recife, 80%.O relatório também destaca outros estados onde a situação é de alerta intermediário. Distrito Federal, com 74% de ocupação de UTIs; Pará, com 71%; Espírito Santo, com 71%; Ceará, com 68%; Goiás, com 67%; Piauí, com 66%; e Tocantins, com 61%.Já as capitais com níveis de ocupação intermediário são: Vitória, com 77%; Porto Velho, com 76%; Brasília, com 74%; Maceió, com 68%; Salvador, com 68%; e Macapá, com 60%.Os casos de COVID-19 têm aumentado rapidamente no Brasil. Apenas na quarta-feira (12), foram quase 90 mil novos casos registrados. Conforme dados do consórcio dos veículos de imprensa, o Brasil tem quase 68% da população vacinada com duas doses e cerca de 76% com pelo menos a primeira dose.A variante Ômicron tem causado recordes de contaminação mundo afora, com destaque para os Estados Unidos, onde mais de 1,4 milhão de casos foram registrados apenas na segunda-feira (10). O enorme volume de casos pressiona o sistema hospitalar do país, que já registra aumento de mortes e recorde de hospitalizações. Apesar disso, tanto as internações como os óbitos se concentram entre as pessoas não vacinadas.
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Fiocruz alerta para aumento de ocupação de UTIs no Brasil com explosão da Ômicron
Nesta quinta-feira (13), um novo boletim da Fundação Oswaldo Cruz levantou um alerta para o aumento da ocupação de leitos de UTIs em algumas regiões do país.
Com o aumento explosivo de casos de COVID-19 no Brasil nesse início de ano, cresce o número de hospitalizações e internações no país. Apesar da baixa pressão sobre o atendimento intensivo de forma geral, em algumas regiões brasileiras a situação já é preocupante na rede pública.
Em relatório, a Fiocruz destaca que o cenário atual na pandemia é diferente dos anos anteriores devido à vacinação no país e às
características da variante Ômicron, mas que a atenção deve ser mantida.
Segundo os
dados da organização, pelo menos um estado e quatro capitais estão em situação crítica de internações. Em Pernambuco,
82% dos leitos de UTI estão ocupados. Já em relação às capitais, Goiânia apresenta ocupação de 94%; Fortaleza, 88%; Belo Horizonte, 84%; e Recife, 80%.
O relatório também destaca outros estados onde a
situação é de alerta intermediário. Distrito Federal, com 74% de ocupação de UTIs; Pará, com 71%; Espírito Santo, com 71%; Ceará, com 68%; Goiás, com 67%; Piauí, com 66%; e Tocantins, com 61%.
Já as capitais com níveis de ocupação intermediário são: Vitória, com 77%; Porto Velho, com 76%; Brasília, com 74%; Maceió, com 68%; Salvador, com 68%; e Macapá, com 60%.
Os casos de COVID-19 têm
aumentado rapidamente no Brasil. Apenas na quarta-feira (12), foram quase 90 mil novos casos registrados. Conforme
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A variante Ômicron
tem causado recordes de contaminação mundo afora, com destaque para os Estados Unidos, onde mais de
1,4 milhão de casos foram registrados apenas na segunda-feira (10). O enorme volume de casos pressiona o sistema hospitalar do país, que já registra aumento de mortes e recorde de hospitalizações. Apesar disso, tanto as internações como os óbitos se concentram entre as
pessoas não vacinadas.