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Fortes evidências mostram que a Terra vive 6° processo de extinção em massa, diz estudo
Fortes evidências mostram que a Terra vive 6° processo de extinção em massa, diz estudo
Sputnik Brasil
A história da vida na Terra foi marcada cinco vezes por eventos de extinção em massa da biodiversidade causados por fenômenos naturais extremos. Hoje, muitos... 14.01.2022, Sputnik Brasil
2022-01-14T21:14-0300
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O estudo publicado recentemente na revista Biological Reviews por cientistas da Universidade do Havaí aponta que, ao invés de fenômenos naturais extremos, a recente rodada de extinção é causada por atividades humanas.Segundo ele, a visão "negacionista" é baseada em um entendimento tendencioso sobre a crise, que se concentra em mamíferos e aves, e ignora os invertebrados, que obviamente constituem a grande maioria da biodiversidade.Ao estipular as estimativas obtidas para caracóis e lesmas terrestres, os autores do estudo estimaram que, desde o ano de 1500, a Terra já poderia ter perdido entre 7,5 e 13% dos dois milhões de espécies conhecidas, número que chega a impressionantes 150.000 a 260.000 espécies.O novo estudo aponta que algumas pessoas também negam que a sexta extinção tenha começado. Além disso, outros a aceitam como uma trajetória evolutiva nova e natural, pois os humanos são apenas mais uma espécie desempenhando seu papel natural na história da Terra. "Negar a crise, aceitá-la sem reagir, ou mesmo incentivá-la, constitui uma revogação da responsabilidade comum da humanidade e abre o caminho para que a Terra continue em sua triste trajetória em direção a uma sexta extinção em massa", comentou o pesquisador.
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Fortes evidências mostram que a Terra vive 6° processo de extinção em massa, diz estudo
21:14 14.01.2022 (atualizado: 05:57 15.01.2022) A história da vida na Terra foi marcada cinco vezes por eventos de extinção em massa da biodiversidade causados por fenômenos naturais extremos. Hoje, muitos especialistas alertam que uma sexta crise de extinção está em andamento.
O estudo
publicado recentemente na revista Biological Reviews por cientistas da Universidade do Havaí aponta que, ao invés de fenômenos naturais extremos, a recente rodada de extinção é
causada por atividades humanas.
"Taxas drasticamente aumentadas de extinção de espécies e diminuição da abundância de muitas populações de animais e plantas estão bem documentadas, mas alguns negam que esses fenômenos representem uma extinção em massa", disse Robert Cowie, principal autor do estudo.
Segundo ele, a visão "negacionista" é baseada em um entendimento tendencioso sobre a crise, que se concentra em mamíferos e aves, e ignora os invertebrados, que
obviamente constituem a grande maioria da biodiversidade.
Ao
estipular as estimativas obtidas para caracóis e lesmas terrestres, os autores do estudo estimaram que, desde o ano de 1500, a Terra já poderia ter perdido entre
7,5 e 13% dos dois milhões de espécies conhecidas, número que chega a impressionantes
150.000 a 260.000 espécies.
"A inclusão de invertebrados foi fundamental para confirmar que estamos realmente testemunhando o início da sexta extinção em massa na história da Terra", disse Cowie.
O novo estudo aponta que algumas pessoas também negam que a sexta extinção tenha começado. Além disso, outros a aceitam como uma trajetória evolutiva nova e natural, pois os humanos são apenas mais uma espécie desempenhando seu papel natural na história da Terra.
"Negar a crise, aceitá-la sem reagir, ou mesmo incentivá-la, constitui uma revogação da responsabilidade comum da humanidade e
abre o caminho para que a Terra continue em sua triste trajetória em direção a uma sexta extinção em massa", comentou o pesquisador.
2 de novembro 2021, 23:07