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Agência sanitária da UE considera 4ª dose de vacina contra a COVID-19 para imunossuprimidos
Agência sanitária da UE considera 4ª dose de vacina contra a COVID-19 para imunossuprimidos
Sputnik Brasil
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) não descarta a liberação do uso de uma quarta dose de vacina contra a COVID-19 para pessoas com... 18.01.2022, Sputnik Brasil
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Apesar de não descartar a liberação, a EMA ainda não recomenda oficialmente a segunda dose de reforço para toda a população, segundo afirmou Marco Cavaleri, chefe de Ameaças Biológicas à Saúde e Estratégia de Vacinas da EMA, nesta terça-feira (18).O representante da EMA, no entanto, ressaltou que isso ainda não se aplica a toda a população.Desde o final do ano passado, com o avanço da variante Ômicron em diversos países, especialmente na região da União Europeia (UE), a terceira dose da vacina contra a COVID-19 passou a ser enfatizada pelas autoridades devido à capacidade de escape vacinal da nova mutação.Conforme dados do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, 70,4% da população da União Europeia (UE) já foi vacinada com as duas doses das vacinas, sendo que cerca de 74% dos cidadãos da zona do euro já tomaram pelo menos a primeira dose. Já a dose de reforço foi aplicada em 38% da população.A ideia de uma possível quarta dose da vacina tem crescido após Israel autorizar a aplicação em grupos de risco no final de 2021. Em dezembro do ano passado, o Ministério da Saúde da Itália também afirmou que pode utilizar a quarta dose em sua campanha vacinal a partir de maio. No Brasil, o Ministério da Saúde já autorizou a dose adicional para grupos imunossuprimidos.Conforme publicou a agência Reuters, um experimento entre agentes de saúde do Centro Médico Shelba, em Israel, mostrou que a segunda dose de reforço é capaz de ampliar os anticorpos contra a doença reforçando o sistema imunológico, mas não o suficiente para impedir a infecção pela Ômicron.
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Agência sanitária da UE considera 4ª dose de vacina contra a COVID-19 para imunossuprimidos
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) não descarta a liberação do uso de uma quarta dose de vacina contra a COVID-19 para pessoas com sistema imunológico enfraquecido.
Apesar de não descartar a liberação, a EMA ainda não recomenda oficialmente a segunda dose de reforço para toda a população, segundo afirmou Marco Cavaleri, chefe de Ameaças Biológicas à Saúde e Estratégia de Vacinas da EMA, nesta terça-feira (18).
"Em pessoas com sistema imunológico severamente enfraquecido [...] será razoável que as autoridades de saúde pública considerem a administração de uma quarta dose já neste momento", disse Cavaleri durante entrevista coletiva.
O representante da EMA, no entanto, ressaltou que isso ainda não se aplica a toda a população.
Desde o final do ano passado, com o avanço da
variante Ômicron em diversos países, especialmente na região da União Europeia (UE), a terceira dose da vacina contra a COVID-19
passou a ser enfatizada pelas autoridades devido à capacidade de
escape vacinal da nova mutação.
Conforme
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70,4% da população da União Europeia (UE) já foi vacinada com as duas doses das vacinas, sendo que cerca de
74% dos cidadãos da zona do euro já tomaram pelo menos a primeira dose. Já a dose de reforço foi aplicada em
38% da população.
A ideia de uma possível quarta dose da vacina tem crescido após Israel autorizar a aplicação em grupos de risco no final de 2021. Em dezembro do ano passado, o Ministério da Saúde da Itália também afirmou que pode
utilizar a quarta dose em sua campanha vacinal a partir de maio. No Brasil, o Ministério da Saúde já autorizou a
dose adicional para grupos imunossuprimidos.
Conforme
publicou a agência Reuters, um experimento entre agentes de saúde do Centro Médico Shelba, em Israel, mostrou que a segunda dose de reforço é capaz de
ampliar os anticorpos contra a doença reforçando o sistema imunológico, mas
não o suficiente para impedir a infecção pela Ômicron.